Assembleia Legislativa quer polícia esclarecendo com rapidez acusações a deputado e secretário
Sempre bem informada, a musa da blogosfera Franssinete Florenzano é quem informa:
Repercutiu intensamente na Assembleia Legislativa o vídeo que circula nas redes sociais no qual o ex-cabo da Polícia Militar do Pará e ex-vereador Maurício da Luz Ramos, preso como agenciador do assassinato da empresária e funcionária pública municipal de Paragominas Maria Augusta da Silva, 62 anos, aparece algemado, em uma viatura, acusando o deputado estadual Sidney Rosa, o secretário de Estado Adnan Demachki e o prefeito de Paragominas, Paulo Tocantins, de envolvimento no crime.
Na tribuna, Sidney Rosa afirmou sua inocência, de Adnan Demachki e de Paulo Tocantins, e denunciou que os três são vítimas de tentativa de chantagem e extorsão. Foi aparteado e apoiado pelos deputados Cássio Andrade, Luiz Afonso Sefer, Eraldo Pimenta, Martinho Carmona, Carlos Bordalo, Hildegardo Nunes e Márcio Miranda. Todos estranharam que o vídeo tenha sido gravado no interior do veículo que conduzia o preso, e não durante audiência perante um juiz ou representante do Ministério Público.
O presidente da Alepa, deputado Márcio Miranda, vai oficiar ao delegado-geral Rilmar Firmino pedindo celeridade na investigação, a fim de que tudo seja prontamente esclarecido. O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia, Carlos Bordalo, manifestou solidariedade, inclusive em nome da bancada do PT, sustentando que a criminalização dos políticos só interessa aos que não têm compromisso com a democracia.
Em nota conjunta, Sidney Rosa, Adnan Demachki e Paulo Tocantins repudiaram as acusações e qualquer ato de violência, e anunciaram que estão requerendo das autoridades a devida investigação e responsabilização, nos âmbitos administrativo e judicial (cível e penal), do autor dos comentários e dos que fizeram a gravação e a divulgaram.
Conforme a polícia, Maurício e Charles Charles Sarmento de Lira – que está foragido – pretendiam montar negócio na reciclagem do lixão da Prefeitura de Paragominas, mas a vítima, detentora da concessão do serviço no município, era considerada um empecilho.
Bandidos. .. Bandidos. ..Bandidos. .. Bandido só entra na defesa de bandidos!
se for um pé rapado, um empresário de Marabá (como o Demétrio) ou um prefeito da região, não haveria esta preocupação… hipócritas, umbigueiros, rapaces, totalitários… fora corja!!!