O conhecimento sobre a importância do brincar para o desenvolvimento humano é de quase um século e a cultura lúdica sempre acompanhou a humanidade.

Infelizmente, há uma alienação dessa informação.

As famílias, muito preocupadas em educar para o futuro e o sucesso profissional, enchem o dia das crianças com atividades extra-curriculares.

Algumas preferem meninos e meninas quietos e seguros em frente às telas e há ainda aquelas que não conseguem entender como é possível gavetas cheias de brinquedos e crianças entediadas.

Brincar prescinde tempo.

“É curioso observar pais, mães, escolas e creches estipulando a ‘hora do brincar’ e determinando o início e o fim. ‘Acaba’ a brincadeira e os adultos querem arrumar “aquela bagunça”. Não é bagunça. Não se cria sem tirar as coisas do lugar. Muitas vezes a criança não brinca com determinado brinquedo porque ele está lá, guardado no armário ‘bem arrumadinho’ e que impossibilita a brincadeira.  O espaço da brincadeira tem que funcionar para estimular o brincar. Se ele é restritivo, ele impede a criação”, afirma a pedagoga Ana Cristina Souza Freitas (Na foto, em atividades com crianças).

Em Marabá, a profissional educadora oferece workshop, oficinas pedagógicas, oficinas para crianças, brincadeiras antigas, eventos corporativos, além de palestras.

“A brincadeira é a linguagem da criança. E o brincar é a linguagem do espontâneo. O que de melhor podemos fazer para meninos e meninas é propiciar a eles tempo, espaço e liberdade para se entregarem ao prazer genuíno da brincadeira. E confiar. As crianças são as maiores especialistas do brincar. Vamos conversar sobre brincadeira?”, convida Ana Cristina.

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