Dia desses, o poster ouviu confissão sincera de alto membro da gestão do PT no Estado, explicando as dificuldades para decidir o rumo certo de atitudes diante dos confrontos envolvendo o setor produtivo e movimentos sociais.
– Estamos aprendendo a lidar com isso. Quase todos nós que auxiliamos a governadora, fiéis seguidores da carreira política dela, temos formação de esquerda, aprendemos a respeitar tudo o que vem das camadas populares. Diante disso, não posso negar que titubeamos quando nos defrontamos com situações em que, de um lado estão os sem-terra e, do outro, os proprietários. Temos consciência de que o governo não deve permitir o desrespeito ao direito de propriedade. Mas sabemos que esse processo não pode ser através da força irresponsável, tipo mandar bater em nossos companheiros.
Bia
22 de novembro de 2007 - 18:45Caro Hiroshi,
a fonte está quase se afogando em si mesma!
Diga-lhe que antes de mandar bater nos compenheiros há dezenas de procedimetos legais, democráticos e justos.
O problema é o viés maniqueísta de que quem não está comigo, está contra mim. E os que estão comigo, são anjos. Mas o exercício do poder, se for sério e consequente, é um santo remédio pra essas confusões maquiavélicas.
Abração.