A Comissão Eleitoral, responsável por conduzir a primeira consulta à comunidade acadêmica para os cargos de reitor (a) e vice-reitor (a) da Unifesspa, divulgou os resultados preliminares da eleição.
A apuração dos votos foi realizada pela própria Comissão Eleitoral, com a presença de um fiscal da chapa concorrente, no auditório da Unidade II, do Campus de Marabá, logo após o encerramento da votação.
A Chapa Resistência, encabeçada pelos professores Maurílio Monteiro e Idelma Santiago (foto), única inscrita no pleito, obteve 1068 votos válidos, o equivalente a 70,70% do total de 1509 votos apurados.
Foram contabilizados 65 votos brancos e 376 votos nulos.
Dos 4910 eleitores aptos a votar na Unifesspa, apenas 30,73% decidiram exercer o direito ao voto, sendo 221 professores, 177 técnico-administrativos e 1111 alunos.
O resultado parcial revela cenário de difícil “governabilidade” da chapa única votada, considerando ainda o elevado
De certa forma, a contestada consulta peca por falta de representatividade.
Num universo de quase 5 mil eleitores aptos, apenas 1.500 se integraram ao processo.
Pior são os números revelados de votos nulos, numa campanha de contestação ao processo que não durou 30 dias: 376 votos nulos.
Diga-se, aliás, que o movimento pelo voto nulo propôs que houvesse um limite de 50% mais 1 para que a eleição fosse válida.
O movimento pela nulidade do voto também queria validar o chamado voto universal, mas os apoidores da chapa única empacaram em voto paritário (cada categoria, discentes, técnicos e docentes correspondendo a 33,33%).
A prevalência do voto paritário e captou votos para aprová-lo, n
Nos cálculos finais, a chapa única não alcançou 50% dos votos válidos, considerando a prevalência do voto paritário.