Ao completar 13 anos de fundação como time profissional, o Águia de Marabá derrotou o São Raimundo, de Santarém, por 3 X 1.
Melhor presente a torcida não poderia ter como parte comemorativa da data, no Zinho Oliveira.
Comments (18)
Valdemir Cardoso de sousa
13 de julho de 2022 - 14:13
Gostei da reportagem, joguei no gremio esportivo Tocantins em 1982, perdemos a final pro maraba do grande jogador deco, me chamo nico, de Belém, o nosso centro avante era o rapaz chamado Brasília, o nosso presidente na época era o sr iuly, queria que você me mandasse fotos, comentários do tempo que eu jogava aí em maraba
O clássico marabaense na época era Bangú x Marabá. Ambos tinham bons valores. Era casa cheia no Zinho Oliveira. Chutadores de longa distancia o Bangú tinha Dicinim (João Carlos), Zé de Bomba (José Ribamar) e Jorge Brasil(Domício), pelo Marabá Adão e Otávio(Museu). Os tempos atuais do futebol amador local, são outros e, diria, piores. Em 30.01.12, Marabá-PA.
Hiroshi,
Todas as vezes que exercito minha memória, me surgem maravilhosas lembranças: Um momento impar, vivido pelo futebol Marabaense, era assistir ao clássico Marabá x Bangú, e ver os dois extraordinários goleiros, João Chamon”Marabá”, e o Nonato Cabeção”in memorian” Bangú. O tempo não pára,amigo!
João Dias Aragão,
Lembrei-me, de dois cracassos do nosso futebol marabaense,porém com estilos totalmente diferentes: O 1º, Paulo Henrique Sampaio(Cabeção), com seu estilo raçudo que imprimia, sobre seus oponentes, “os zagueiros que o temiam”. O 2º, o nosso jornalista Hiroshi, que, com sua leveza, e abilidade com a bola, e seus dribles curtos,que também deixavam loucos os seus adversários(zagueiros). Bons tempos,amigo!Saudades!!
João Dias Aragão,
Sempre lindos seus postes aqui no HB,lembro ao amigo de outros craques, que muitas emoções, nos proporcionaram no eterno Zinho Oliveira: Pedro Paixão,Pedro Fininho, Paulo Marabá,Leonidas,Leonan,Nonato Cabeção,Salim Amoury,Zé de Bomba, Carlinhos(genro do mestre Cunha) Ivenir Oliveira. Todos, nos remetem de volta ao tempo.Meu caro amigo! Um forte abraço, de um saudosista como voce!
Bem lembrado pelo Joâo Dias. O Jorge Brasil (Domício) começõu no Grêmio Esportivo Tocantins de Mestre Cunha (in memorian) e depois pelo Bangú de Mestre Barata, tambem (in memorian). Era temido por ser um zagueiro viril e tambem pelo chute forte – coisa ausente no futebol hoje – principalmente, no futebol de salão na quadra Osorinho, onde assistí muitas vezes o citado jogar. Os goleiros viviam gritando “não deixa chutar” pois sabiam que era quase indenfensavel o arremate, pela força e velocidade que imprimia à bola.
Sem dúvidas que, sem o nosso Blog HB, nada aconteceria. “Saudade é dor que mata a gente”.
Lembro sim, inclusive, da sua maestria com a bola nos pés, cracaço em domingos de futebol. Sou do tempo da bola de bexiga, de meia de sapato, do pé descalço.
Lembro, também, do Sta, Terezinha no alto da colina, do Manoel Bonfim Ortegal; do Domingão; do Antonio Carlos (pombo); Mª Lucimar de Barros, Marluce e Margarida Bogea, Célia Lemos. Bons tempos.
Não se pode esquecer e deixar de valorizar aquilo que está guardado na memória e, do lado esquerdo do peito.
Obrigado e retribuo as mesmas considerações ao colegas e amigos.
Caro Hiroshi, parabéns pelo espaço super frequentado. Inteligente, competente, e marabaense dos bons. No oportuno, saudações ao colega comtemporâneo do Colégio Santa Terezinha, João Dias, tambem da terra e saudosista, como dá a entender. Em 25.01.12, Marabá-PA.
É verdade João Dias, somos irmãos sim. Aparece, rapaz! Comentei com o Elias sobre vc aqui neste sensacional veículo marabaense, que se tornou o blog do HB. Mandou grande abç. Saúde pra vc, irmão!
Que bom q vc não nos esqueceu.
Acredito que vc seja irmão do Elias Guimarães, Edson Guimarães (Bilinga). Essa dupla era nota 10 (dez), jogávamos no marabazinho.
Continuo ligado em Marabá e, logado no Blog HB, para me manter informado e atualizado sobre sociedade, política, economia e, tudo mais que acontece na rica, grandiosa e populosa Marabá.
Quero me reportar aos aguianos e felicitar os fundadores citados, que são sim, dignos disso. Grande Zé Pinheiro, no nome do qual me congratulo com os demais. Parabéns, gente. Olha só no que deu o clube que vocês fundaram.
O João Dias, realmente está ausente…rsrsrsrsrs, o clube existe até hoje se e Chama CAM – Clube Atlético Marabá. E, João…hoje tá melhorzinho, viu? Não existe mais a ponte, graças a Deus. E nós que ainda vivemos por aqui, achamos bom…
Time mesmo era o Clube Atlético Marabaense – CAM, dos tempos de Cateba, Adevando, Cabeção, Adão, Dendém, Museu, Borita e, muitos outros de época. A arquibancada da molecada era a ponte de madeira (balança mais não cai), que ligava a Rio Branco à casa do Frei Gil de Vila Nova.
Plínio, o Moço, é aquele que reportou, por exemplo, a erupção do Vesúvio que sepultou Pompéia. O nosso, volta e meia nos dá a certeza de que, detalhes de nossa história, merecem reparos quando publicados incompletos ou equivocados. Faz parte da preservação de nossa memória. Olhar atento, cultura sólida, pastor de almas.
Grande Plínio, o nosso, que tive o prazer enorme de reportar em O Liberal, quando fundou com outros deputados do interior, a nossa temida e polêmica “Bancada Caipira”, na Assembléia Paraense. É com alegria que o vejo assinar postagens neste blog.
Grande abraço,
Agenor Garcia
jornalista
Entrando na esteira do comentário do Paulo Pereira e apenas para colaborar, quero esclarecer que o Aguia foi fundado em 02/02/1982 e teve entre os fundadores o Zé Pinheiro, Cícero, Chiquinho, Emivaldo e o Deca, entre outros.O primeiro gol nas traves novas não foi marcado contra a Tuna Luso e sim contra a Sociedade Esportiva Amapaense e quem o marcou foi, realmente, o Zé Pinheiro, no gol (trave) que dá para o Cine Marrocos e o jogo terminou empatado em 1 X 1.
Um grande abraço
Felicite-se os abnegados Ferreirinha e João Galvão que em nenhum momento desistiram e tornaram o Águia o que é hoje, um clube considerado a nível nacional, que tem fama de bom pagador e cumpridor de boas jornadas, tanto nos campeonatos regionais quanto nos nacionais, tanto que já bateu na trave por várias vezes para subir à série B do Brasileirão, coisa antes só imaginável para Remo ( que hoje só quer disputar a quarta divisão) e Paysandú. Sou amigo pessoal de muitos jogadores de futebol do sul e sudeste e qualquer um hoje, admitiria jogar pelo Águia (claro que depende da faixa salarial), sendo um clube lá fora, mais respeitado do que os chamados grandes da capital que fazem de conta que contratam jogadores, não pagam seus salários, e os jogadores vão pra Belém e fazem de conta que jogam. Por isso os clubes estão na pindaíba que estão hoje. Faltam pessoas, dirigentes, que façam futebol gostando do clube, vestindo a camisa de uma representação regional, como o fazem esses dois jovens. Por isso, antes de se jogar pedra, qualquer um teria que ir lá fora, no centro oeste ou em outros estados e olhar de lá pra cá, pra enxergar o que é hoje o Águia e sentir o que é difícil fazer o que foi feito até agora(não é só pegar um monte de dinheiro e contratar). Até por que, outros clubes já tinham se aventurado em profissionalização em Marabá, mas recuaram, não deram conta de continuar, faltou quem quisesse de fato, quem tivesse competência; Prova maior de que fazer futebol profissional não é para qualquer um, é o nosso Parauapebas, que em cima da hora derramam um monte de dinheiro levando jogadores, mas não tem quem o faça com o esmero, com o zêlo, a competência e a dedicação com que fazem Ferreirinha e Galvão. Portanto, gente…Palmas pra eles!!!
Que bom ver o Aguia chegando a tais alturas,tornando-se um clube nacionalmente reconhecido e remeto-me aos distantes anos de sua fundação, como um sonho do Zé Pinheiro, Chiquinho do Gaspar e outros jovens de então.Depois, o Ferreirinha, com muita competencia o profissionalizou e vem conduzindo com reconhecido aprumo. Lembro-me, inclusive, do jogo contra a Tuna Luso, na inauguração das traves de ferro do Zinho Oliveira (antes eram de madeira e quadradas), quando houve um empate de 1 X 1 e o gol do Aguia foi marcado pelo Zé Pinheiro.Pena que os grandes times de outrora, Marabá, Bangu e ACROB não resistiram ao tempo e hoje são meros arremedos do que foram.
Valdemir Cardoso de sousa
13 de julho de 2022 - 14:13Gostei da reportagem, joguei no gremio esportivo Tocantins em 1982, perdemos a final pro maraba do grande jogador deco, me chamo nico, de Belém, o nosso centro avante era o rapaz chamado Brasília, o nosso presidente na época era o sr iuly, queria que você me mandasse fotos, comentários do tempo que eu jogava aí em maraba
Luis Sergio Anders Cavalcante
30 de janeiro de 2012 - 10:08O clássico marabaense na época era Bangú x Marabá. Ambos tinham bons valores. Era casa cheia no Zinho Oliveira. Chutadores de longa distancia o Bangú tinha Dicinim (João Carlos), Zé de Bomba (José Ribamar) e Jorge Brasil(Domício), pelo Marabá Adão e Otávio(Museu). Os tempos atuais do futebol amador local, são outros e, diria, piores. Em 30.01.12, Marabá-PA.
Anônimo Filho de Marabá
28 de janeiro de 2012 - 15:59João dias Aragão,
Leia, Paulo Henrique Sampaio(BONECÃO): E não (Cabeção) como escreví. Abraços!
Anônimo Filho de Marabá
28 de janeiro de 2012 - 15:25Hiroshi,
Todas as vezes que exercito minha memória, me surgem maravilhosas lembranças: Um momento impar, vivido pelo futebol Marabaense, era assistir ao clássico Marabá x Bangú, e ver os dois extraordinários goleiros, João Chamon”Marabá”, e o Nonato Cabeção”in memorian” Bangú. O tempo não pára,amigo!
Anônimo Filho de Marabá
28 de janeiro de 2012 - 14:48Aliás, logo mais as 20:30h, nosso Águia enfrenta o Cametá,lá no baixo tocantins. Vamos torcer!
Anônimo Filho de Marabá
28 de janeiro de 2012 - 14:44João Dias Aragão,
Lembrei-me, de dois cracassos do nosso futebol marabaense,porém com estilos totalmente diferentes: O 1º, Paulo Henrique Sampaio(Cabeção), com seu estilo raçudo que imprimia, sobre seus oponentes, “os zagueiros que o temiam”. O 2º, o nosso jornalista Hiroshi, que, com sua leveza, e abilidade com a bola, e seus dribles curtos,que também deixavam loucos os seus adversários(zagueiros). Bons tempos,amigo!Saudades!!
Anônimo Filho de Marabá
28 de janeiro de 2012 - 10:12João Dias Aragão,
Sempre lindos seus postes aqui no HB,lembro ao amigo de outros craques, que muitas emoções, nos proporcionaram no eterno Zinho Oliveira: Pedro Paixão,Pedro Fininho, Paulo Marabá,Leonidas,Leonan,Nonato Cabeção,Salim Amoury,Zé de Bomba, Carlinhos(genro do mestre Cunha) Ivenir Oliveira. Todos, nos remetem de volta ao tempo.Meu caro amigo! Um forte abraço, de um saudosista como voce!
Antonio Carlos Pereira
28 de janeiro de 2012 - 10:08Bem lembrado pelo Joâo Dias. O Jorge Brasil (Domício) começõu no Grêmio Esportivo Tocantins de Mestre Cunha (in memorian) e depois pelo Bangú de Mestre Barata, tambem (in memorian). Era temido por ser um zagueiro viril e tambem pelo chute forte – coisa ausente no futebol hoje – principalmente, no futebol de salão na quadra Osorinho, onde assistí muitas vezes o citado jogar. Os goleiros viviam gritando “não deixa chutar” pois sabiam que era quase indenfensavel o arremate, pela força e velocidade que imprimia à bola.
João Dias
25 de janeiro de 2012 - 15:10Caro Domício Brasil,
Sem dúvidas que, sem o nosso Blog HB, nada aconteceria. “Saudade é dor que mata a gente”.
Lembro sim, inclusive, da sua maestria com a bola nos pés, cracaço em domingos de futebol. Sou do tempo da bola de bexiga, de meia de sapato, do pé descalço.
Lembro, também, do Sta, Terezinha no alto da colina, do Manoel Bonfim Ortegal; do Domingão; do Antonio Carlos (pombo); Mª Lucimar de Barros, Marluce e Margarida Bogea, Célia Lemos. Bons tempos.
Não se pode esquecer e deixar de valorizar aquilo que está guardado na memória e, do lado esquerdo do peito.
Obrigado e retribuo as mesmas considerações ao colegas e amigos.
sds. marabaenses.
Domício Jorge Brasil Soares
25 de janeiro de 2012 - 14:33Caro Hiroshi, parabéns pelo espaço super frequentado. Inteligente, competente, e marabaense dos bons. No oportuno, saudações ao colega comtemporâneo do Colégio Santa Terezinha, João Dias, tambem da terra e saudosista, como dá a entender. Em 25.01.12, Marabá-PA.
João Guimarães
25 de janeiro de 2012 - 14:30É verdade João Dias, somos irmãos sim. Aparece, rapaz! Comentei com o Elias sobre vc aqui neste sensacional veículo marabaense, que se tornou o blog do HB. Mandou grande abç. Saúde pra vc, irmão!
Que bom q vc não nos esqueceu.
João Dias
25 de janeiro de 2012 - 10:23Caro João Guimarães,
Acredito que vc seja irmão do Elias Guimarães, Edson Guimarães (Bilinga). Essa dupla era nota 10 (dez), jogávamos no marabazinho.
Continuo ligado em Marabá e, logado no Blog HB, para me manter informado e atualizado sobre sociedade, política, economia e, tudo mais que acontece na rica, grandiosa e populosa Marabá.
sds. marabaenses.
João Guimarães
24 de janeiro de 2012 - 18:15Quero me reportar aos aguianos e felicitar os fundadores citados, que são sim, dignos disso. Grande Zé Pinheiro, no nome do qual me congratulo com os demais. Parabéns, gente. Olha só no que deu o clube que vocês fundaram.
O João Dias, realmente está ausente…rsrsrsrsrs, o clube existe até hoje se e Chama CAM – Clube Atlético Marabá. E, João…hoje tá melhorzinho, viu? Não existe mais a ponte, graças a Deus. E nós que ainda vivemos por aqui, achamos bom…
João Dias
24 de janeiro de 2012 - 15:26Time mesmo era o Clube Atlético Marabaense – CAM, dos tempos de Cateba, Adevando, Cabeção, Adão, Dendém, Museu, Borita e, muitos outros de época. A arquibancada da molecada era a ponte de madeira (balança mais não cai), que ligava a Rio Branco à casa do Frei Gil de Vila Nova.
sds. marabaenses.
Plinio
23 de janeiro de 2012 - 20:42Plínio, o Moço, é aquele que reportou, por exemplo, a erupção do Vesúvio que sepultou Pompéia. O nosso, volta e meia nos dá a certeza de que, detalhes de nossa história, merecem reparos quando publicados incompletos ou equivocados. Faz parte da preservação de nossa memória. Olhar atento, cultura sólida, pastor de almas.
Grande Plínio, o nosso, que tive o prazer enorme de reportar em O Liberal, quando fundou com outros deputados do interior, a nossa temida e polêmica “Bancada Caipira”, na Assembléia Paraense. É com alegria que o vejo assinar postagens neste blog.
Grande abraço,
Agenor Garcia
jornalista
Plinio Pinheiro Neto
23 de janeiro de 2012 - 18:31Caro amigo Hiroshy.
Entrando na esteira do comentário do Paulo Pereira e apenas para colaborar, quero esclarecer que o Aguia foi fundado em 02/02/1982 e teve entre os fundadores o Zé Pinheiro, Cícero, Chiquinho, Emivaldo e o Deca, entre outros.O primeiro gol nas traves novas não foi marcado contra a Tuna Luso e sim contra a Sociedade Esportiva Amapaense e quem o marcou foi, realmente, o Zé Pinheiro, no gol (trave) que dá para o Cine Marrocos e o jogo terminou empatado em 1 X 1.
Um grande abraço
Plinio Pinheiro Neto
João Guimarães
23 de janeiro de 2012 - 17:34Felicite-se os abnegados Ferreirinha e João Galvão que em nenhum momento desistiram e tornaram o Águia o que é hoje, um clube considerado a nível nacional, que tem fama de bom pagador e cumpridor de boas jornadas, tanto nos campeonatos regionais quanto nos nacionais, tanto que já bateu na trave por várias vezes para subir à série B do Brasileirão, coisa antes só imaginável para Remo ( que hoje só quer disputar a quarta divisão) e Paysandú. Sou amigo pessoal de muitos jogadores de futebol do sul e sudeste e qualquer um hoje, admitiria jogar pelo Águia (claro que depende da faixa salarial), sendo um clube lá fora, mais respeitado do que os chamados grandes da capital que fazem de conta que contratam jogadores, não pagam seus salários, e os jogadores vão pra Belém e fazem de conta que jogam. Por isso os clubes estão na pindaíba que estão hoje. Faltam pessoas, dirigentes, que façam futebol gostando do clube, vestindo a camisa de uma representação regional, como o fazem esses dois jovens. Por isso, antes de se jogar pedra, qualquer um teria que ir lá fora, no centro oeste ou em outros estados e olhar de lá pra cá, pra enxergar o que é hoje o Águia e sentir o que é difícil fazer o que foi feito até agora(não é só pegar um monte de dinheiro e contratar). Até por que, outros clubes já tinham se aventurado em profissionalização em Marabá, mas recuaram, não deram conta de continuar, faltou quem quisesse de fato, quem tivesse competência; Prova maior de que fazer futebol profissional não é para qualquer um, é o nosso Parauapebas, que em cima da hora derramam um monte de dinheiro levando jogadores, mas não tem quem o faça com o esmero, com o zêlo, a competência e a dedicação com que fazem Ferreirinha e Galvão. Portanto, gente…Palmas pra eles!!!
Paulo Pereira
23 de janeiro de 2012 - 16:05Caro jornalista Hiroshy Bogea.
Que bom ver o Aguia chegando a tais alturas,tornando-se um clube nacionalmente reconhecido e remeto-me aos distantes anos de sua fundação, como um sonho do Zé Pinheiro, Chiquinho do Gaspar e outros jovens de então.Depois, o Ferreirinha, com muita competencia o profissionalizou e vem conduzindo com reconhecido aprumo. Lembro-me, inclusive, do jogo contra a Tuna Luso, na inauguração das traves de ferro do Zinho Oliveira (antes eram de madeira e quadradas), quando houve um empate de 1 X 1 e o gol do Aguia foi marcado pelo Zé Pinheiro.Pena que os grandes times de outrora, Marabá, Bangu e ACROB não resistiram ao tempo e hoje são meros arremedos do que foram.