Grupo de cinco pessoas tomou para si a “responsabilidade” pela reativação do movimento Pró-Estado de Carajás, prometendo ir às últimas conseqüências até a divisão do Estado. Algumas reuniões realizadas em Marabá embalaram o grupo a legalizar o movimento, com registro em ata e constituição de diretoria que já se dirigiu às primeiras entrevistas públicas divulgando a novidade.
Até aí, noves fora nada. Só que o presidente do tal movimento está prometendo tocar fogo no Sul do Pará, interditando estradas, bloqueando a Estrada de Ferro Carajás e realizando nas rodovias da região a paralisação do tráfego de veículos com placas de Belém.