Nas últimas 48 horas, registrou-se o ingresso  de cinco  ameaças à vida do blogger, na caixa de comentários do post  Execução trabalhista remove 18 veículos e 892 cabeças de gado de “Delsão.  Brincadeiras de mau gosto ou,  literalmente, intenção criminosa de quem as produziu, a verdade é que as bravatarias virtuais não alteram uma palavra de tudo o que foi dito aqui a respeito do empresário Décio Barros Nunes.

Ao contrário, o poster ratifica a incômoda e desmoralizante posição empresarial do fazendeiro “Delsão”, que não cumpre suas obrigações trabalhistas e ainda é acusado de ter mandado matar o sindicalista José Dutra da Costa (“Dezinho”), em novembro do ano 2000, em Rondon do Pará.

Delsão ainda vai a júri popular pela morte do sindicalista.

Quanto ao confisco dos bens  do fazendeiro, a ação foi mais um ato justo e determinado do juiz  da 2a Vara Trabalhista de Marabá, Jônatas Andrade, que por onde atua vem demonstrando seriedade,  coragem e compromisso em fazer cumprir as leis.