A Amat (Associação dos Municípios do Araguaia-Tocantins) nunca esteve no limbo, como vive, atualmente.

Apesar dos esforços da atual diretoria buscando mudar o curso dos atropelos, maioria dos prefeito associados não permite.

Oficializaram, descaradamente, o empreguismo, dentro da instituição, que já teve seus momentos de poderio.

Pra se ter ideia do tamanho do cabide, quase todos os prefeitos tem apadrinhados contratados na associação. E quando algum dirigente da Amat propõe reduzir o quadro de servidores inoperantes, o caratonha ameaça desfiliar seu município.

Ou seja, os caretas estão usando os recursos da Amat para pagar salário de incompetentes.

Como alternativa final para se acabar com todos seus problemas, o ideal seria fechar  a Amat.

Sem direito a balanço.