Cessados esforços de conciliação entre o governo do Estado e o empresário Eduardo Barbosa, dono do lote 11 da área desapropriada para implantação da Alpa, a Procuradoria Geral do Estado vai entrar com Agravo contra decisão judicial, em primeira instância, que suspendeu as obras de terraplenagem do terreno, interposta pelo empresário.
O governo considera altíssimo o valor de mais de R$ 30 milhões exigido por Eduardo Barbosa para desapropriação do lote.
Ao mesmo tempo, a direção da Alpa mantém atualizado o cronograma de obras de drenagem e construção de taludes, enquanto aguarda a decisão da Justiça para liberação do pequeno trecho que falta para concluir terraplenagem do terreno.
Por seu turno, Ian Correa, vice-presidente da Sinobrás, indiferente aos comentários feitos pelo presidente da Câmara Municipal de Marabá, Nagib Mutran Neto, de que a Alpa não seria mais construída, cumpre apertada agenda de viagens contactando com fornecedores e consultores, para a conclusão do projeto Aline -, unidade de laminação avaliada em US$ 750 milhões, fruto da parceria entre a Vale e o grupo Aço Cearense, que será edificada ao lado da Alpa.
Em contato com o blog, Ian disse que nada mudou na programação.
Anônimo
27 de setembro de 2011 - 20:38Querido amigo de anonimato, você e filho de Marabá como eu e tantos outros mas e uma pena que a gente fique sabendo que tem filho de Marabá torcedo pelo contra como e o caso de um Ex-prefeito que anda divulgando por ai que até deitado em uma rede ele estaria eleito, poi bem o que também circula na cit e que estar mesma pessoa estaria do lado do então empresario e dono do tal lote 11, inclusive aconselhando para que o mesmo não aceite nenhum tipo de acordo… e esse ainda quer ser prefeito de novo ….
Porque ele não se candidata a uma vaga de Secretario do zoonoses afinal parece que ele doma muito bem cães…
Anônimo
27 de setembro de 2011 - 11:00Senhor Augusto, qual o comprometimento desse proprietário com a sociedade marabaense? Acredito que nenhum, haja vista está emperrando um projeto de tão grande importância para o nosso desenvolvimento econômico.
Eu sou filho de Marabá, amo minha terra, creio eu que esse proprietário nem é filho de Marabá e nem tampouco ama a cidade, por issso o descomprometimento.
Augusto
27 de setembro de 2011 - 08:22Ora…. o terreno é do cara, ele coloca o preço que quiser! Se quiser levar, paga. Não há nada de errado nisso. Eu até cobraria mais!
Andre
26 de setembro de 2011 - 17:15Caro Hiroshi
Acho que vc esta enganado. O sr Gilmar esta certo. Foi divulgado em midia nacional no folha on line e se nao tivesse sido denunciado um tinha levado um pouco mais de 23 milhoes e outro mais de 11 milhoes.
Para teu conhecimento, no Forum de maraba, existe o valor a que foram dada a estas propriedades: a de 23 passou para 11 mais d e11 milhoes e a outra ficou em mais de 3 milhoes.
Se voce quiser ter acesso antes de dementir o rapaz ai de cima entre no site do tje.jus e coloque o nome dos individuos.
E nao é chutometro pois o valor é muito maior ainda.
Abraços
Divulgou-se tudo isso que você cita, André, mas não foi pago o valor indicado. O correto é o que foi citado na minha resposta. Eu acompanho esse processo da Alpa desde sua origem, nos autos e na blogosfera, havendo razão para recomendar ao cometarista maior atenção nos textos enviados aqui pro espaço.
GILMAR
26 de setembro de 2011 - 11:30Hiroshi,
Que engraçado, o estado queria pagar em 2008 23 milhoes por uma propriedade e 11 milhoes por um matagal e não houve nenhuma rechaça do estado com relaçao a isto. Agora que falta apenas um lote e a desapropriação é um ato irreversivel não entendo este problema.
Que coisa mais estranha…
Gilmar, o Estado não queria pagar, não, como você afirma. Os valores foram indicados por alguns proprietários, rechaçados imediatamente pelo governo, que pagou a um, R$ 6 milhões; e ao outro, pouco mais de R$ 1 milhão. Vamos tratar o assunto com seriedade, sem “chutômetro”.