“Durante todos esses anos de serviço, nunca persegui, discriminei, puni ou julguei qualquer militar por ter se declarado homossexual ou mesmo por estar envolvido na prática de homossexualismo”.

Declaração acima sustenta alguns parágrafos da carta enviada ao Congresso pelo general Cerqueira Filho, tentando esconder trejeitos homofábicos revelados por ele durante declaração à Comissão de Constituição e Justiça que analisa a nomeação do milico para o Supremo Trubunal Militar.

Escamoteando o que dissera antes, o general tenta limpar a barra para que seu nome seja aprovado, e ele assuma a corte com poderes para condenar algum militar com orientação sexual oposta ao que ele acha ser a correta.