Comentando o post Hidrovia do Tocantins pode ir pelo ralo, Italo Ipojucan, presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá ratifica o conteúdo da informação, acrescentado sua visão sobre o problema.
Fizemos o que era possível de imediato. Acionamos por fone agentes importantes ligados à Administração Federal como Paulo Rocha, ex-governadora Ana Julia dentre outros.
A equipe do atual governo também será provocada nesse sentido.
Nao podemos ficar impassíveis diante dessa ameaça.
É necessário destacar para o pessoal de Brasilia, que Tucuruí foi concluída com que finalidade? Os investimentos que a hidrovia irá viabilizar na região tem tempo para acontecer e nós temos pressa para a concretizaçao desse momento.
A hidrovia é sem dúvida um dos principais insrumentos que possibilita a cidade se destacar como alternativa interessante de investimento.Marabá recentemente já foi prospectada por investidores fortes em virtude da combinaçao que envolve a industrializaçao e a alternativa modal de transporte que a região oferecerá com a eclusa.
Empresas como cimento Nassau, WV Logística, Hidrovias Brasil, Linave, Petrobrás dentre outras, rondam a cidade e com os olhos voltados para o Tocantins.
Uma certeza, não ficaremos inertes, vamos pertubar muitos em busca da ajuda necessária para reverter a possibilidade anunciada.
Italo Ipojucan
Claudio Pinheiro Filho
29 de julho de 2011 - 09:48É isso que esperamos não apenas da ACIM, mas de toda a classe política de Marabá. Empenho no que diz respeito a hidrovia do rio tocantins.
É hora de pensarmos um País mais justo, onde os desníveis sociais não ocorram pelo simples “fator” demográfico. O Brasil é “torto”. Os investimentos se concentram em um parcela privilegiada do País, os recursos públicos se amontoam no Sudeste tupiniquim. Enquanto que, os Estados mais ao Norte, se digladiam por migalhas. A demora na conclusão do canal agrega uma série de especulações negativas junto ao empresariado, o que compromete, ao meu ver, o andamento dos investimentos para o polo metamecânico. O desenvolvimento dessa região passa necessariamente por esse processo. A hidrovia é fator precípuo, digo mais, decisivo nesse procedimento. Os ônus sociais já estão em nossas portas, trazidos por ALPA e pelo tal BOOOM econômico. O calo só dói em quem calça o sapato!
Gilberto leite
28 de julho de 2011 - 14:17Prezados Amigos, o mais importante deste processo todo foi a conclusão das Eclusas de Tucurui, testada e concluida. Há poucos dias tivemos um comboio da Cosipar fazendo a transposição com sucesso. Por outro lado, a questão da Hidrovia, para que possamos colocá-la em evidencia, é a mobilização empresarial, conforme acima proposto pelo Italo, e as questões estrategicas. Já temos o caminho…….Lembrando ainda: ALPA e HIDROVIA integram um projeto denominado “Marabá 100 Anos”…..2013/2014/2015. Abs