O blog repercute nota liberada esta noite pela Associação Comercial e Industrial de Marabá e  Sicom (Secretaria de Indústria e Comércio de Marabá.  Amanhã, comenta o assunto.

 

 

NOTA SICOM/ACIM

Empresários locais procuraram a SICOM e a ACIM questionando o posicionamento da Odebrecht, terceirizada da VALE, sobre a prestação de serviço na duplicação da ferrovia por parte das empresas locais. A empresa informou que por recomendação da VALE, e por causa do contrato de aliança que possui com a mesma, todos os contratos que saíram do escopo da terceirizada sofrerão alteração de executores, onde os prestadores locais serão retirados em detrimentos de empresas de fora do estado que possuem contrato já alocado para a ferrovia. E, os novos contratos não contemplarão as empresas da região. Esse processo de mudança vem ocorrendo de maneira gradativa desde o ano de 2011, principalmente nos serviços de segurança, transporte de pessoas, locação de veículos, coleta de dejetos e outros.

Como exemplo, em 2011, uma empresa de segurança local perdeu seu contrato para uma outra em presa de segurança de outro estado. Com um valor de contrato superior ao acordado com a local.

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Atualização às 09:57 (19/01)

Comentário de “Marabaense de coração” sobre a nova queda de braço entre a Vale e a sociedade da região:

 

“Isso tem que acabar. Não é possível que as autoridades competentes e constituídas não tomem uma posição inexsorável ao assunto. Não podemos abrir margem para que a Vale nos trate dessa forma.
O empresariado e os servidores da região, pode sim, prestar serviços a mineradorada. Chega dessa patifaria de que “Na região não existe mão de obra qualificada” sendo assim: o que diabos estão fazendo os alunos de engenharia de minas de marabá? Eles possuem tanta qualificação, em tese, que qualquer outro, mas a prioridade é sempre dos de fora.
A vale possui obrigações com essa região, mas deixa apenas o ônus para nós.”