Por trás do ato de violência que configura a invasão do terreno destinado á construção da Alpa, finalmente, apareceram indícios de que nem tudo está perdido.
Embora as autoridades governamentais não tenham ainda se manifestado para condenar a ação criminosa – e matar no nascedouro estímulo à novas investidas do gênero – , é louvável a atitude responsável da ACIM (Associação Comercial e Industrial de Marabá) e do Conjove (Conselho de Jovens Empresários de Marabá)de vir à público repudiar a invasão do lote.
Nota de Repúblcio, a seguir reproduzida, sinaliza que a sociedade está mobilizada para defender seus interesses maiores.
Aguardemos, agora, a retirada dos invadores da área.
NOTA DE REPÚDIO
A ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE MARABÁ (ACIM) e o CONSELHO DE JOVENS EMPRESÁRIOS DE MARABÁ (CONJOVE), repudiam e lamentam a invasão da área destinada a ampliação do Distrito Industrial de Marabá, localizada às margens da Rodovia Transamazônica, e que foi desapropriada pelo Governo do Estado para a implantação da ALPA.
Por trás da ação de invasão do imóvel, consumada no final de semana, há indícios de interesses escusos que se confrontam com o interesse público, já que a área está reservada para projetos de verticalização produção industrial, configuração de porto público e da geração de emprego e renda à nossa comunidade.
A ACIM e o CONJOVE entendem esta invasão como uma grave violação à estabilidade jurídica, e lastima suas consequências a curto prazo, como responsável pelo afugentamento de empreendedores interessados em investir no município, já que nenhuma empresa se sente confortável e segura, para aplicar recursos, tendo as leis desrespeitadas e as áreas destinadas ao surgimento de negócios, invadidas.
Por isso a ACIM e o CONJOVE lamentam o episódio e se mantém firmes na defesa da integridade do território desapropriado, uma vez que sem aquela área, jamais o município terá estrutura física para transformar a região numa nova fronteira industrial do país.
A ACIM e o CONJOVE, paralelamente, apelam para que as autoridades constituídas tomem providências imediatas para retirar os invasores da área ocupada, cortando no nascedouro futuras tentativas de novas invasões em áreas onde o interesse público esteja evidenciado.
ACIM – ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE MARABÁ
CONJOVE – CONSELHO DE JOVENS EMPRESÁRIOS DE MARABÁ.
Eduardo Lima
19 de maio de 2015 - 21:03Acho muito radical a posicao da ACIM e a Conjovem em relacao a ocupacao da area da suposta ALPA, pois bem conheco muitas pessoas que estao ocupando aquela area, e dialogando com os mesmos pude interpretar a real intencao dos mesmos que em dialogo aberto onde havia um grupo de centenas de pessoas onde declarava-se que dali todos saiam definitivamente desde que, a VALE garantisse a instalação da aços laminado do pará. Sendo que estariam todos decididos a obedecerem a efetivação da reintegração de posse mais voltariam a ocuparem a area em seguida quantas vezes necessarias… no entanto com provas reais do inicio das obras da ALPA jamais a ideia de loteamento daquela area se configura. Portanto a ocupação tambem é uma manifestação pra precionar governo e VALE, é claro que nesses atos existam pessoas com intuitos pessoais e que realmente quer ser beneficiados particularmente com lotes residenciais mais a maioria que estão ali tem um proposito o desenvolvimento do muicipio, e se retiram imediatamente com a prova real da construção da ALPA e a minoria claro! não prevalessem… portanto antes de sair emitindo nota de repudio é melhor quem quer que seja sair do conforto de seus escritório e pesquisar a real situação dos acontecimentos