Visto do Google Earth, o Itacaiúnas desaguando no Tocantins.

Ao lado direito do Itacaiúnas, acompanhando o Tocantins rio acima, a Velha Marabá.

Encontrando os rios, o bairro Cabelo Seco, onde a secretaria estadual comandado pela Suely Oliveira tenta urbanizá-lo, lenta, gradual e quase parando.

No belo Tocantins, bancos de areia da praia do Tucunaré invadem o rio sentido cidade, quase atrapalhando a navegação de barcos próximo a orla, em época da seca mais intensa.

Mais à direita, quase no centro da Velha Marabá, o antigo estádio Zinho Oliveira, à frente da grande avenida Antonio Maia, que segue até o Itacaiunas, morrendo na área onde Suely Oliveira, devagar quase parando, tenta urbanizar o Cabelo Seco.

O Itacaiúnas, com sua água barrenta, está quase morto, sem oxigênio. Portanto, sem peixe.

A poluição tomou conta do rio, espinafrado constantemente por produtos químicos de guseiras e do Frigorífico Bertin.

Conseguiram matar a poesia que o Itacaiúnas carregava desde os tempos de seus desbravadores atravessando cachoeiras e pedrais, rumo à nascente, na Serra da Seringa, município de Água Azul do Norte.