Visto do Google Earth, o Itacaiúnas desaguando no Tocantins.
Ao lado direito do Itacaiúnas, acompanhando o Tocantins rio acima, a Velha Marabá.
Encontrando os rios, o bairro Cabelo Seco, onde a secretaria estadual comandado pela Suely Oliveira tenta urbanizá-lo, lenta, gradual e quase parando.
No belo Tocantins, bancos de areia da praia do Tucunaré invadem o rio sentido cidade, quase atrapalhando a navegação de barcos próximo a orla, em época da seca mais intensa.
Mais à direita, quase no centro da Velha Marabá, o antigo estádio Zinho Oliveira, à frente da grande avenida Antonio Maia, que segue até o Itacaiunas, morrendo na área onde Suely Oliveira, devagar quase parando, tenta urbanizar o Cabelo Seco.
O Itacaiúnas, com sua água barrenta, está quase morto, sem oxigênio. Portanto, sem peixe.
A poluição tomou conta do rio, espinafrado constantemente por produtos químicos de guseiras e do Frigorífico Bertin.
Conseguiram matar a poesia que o Itacaiúnas carregava desde os tempos de seus desbravadores atravessando cachoeiras e pedrais, rumo à nascente, na Serra da Seringa, município de Água Azul do Norte.
Anonymous
5 de agosto de 2009 - 17:33Meu caro Hiroshi,me explica como o Itacaiúnas pode estar morto,tendo como causa de sua morte as guzeiras e o Bertin,se o contato desses agentes mortais c/o rio ocorre à 2 no máximo 3 km da sua desembocadura no caudaloso Tocantins;o grande curso que sobra até a nascente não seria capaz de anular essa poluição ? Não é defesa dos agentes(Bertin e Guzeiras),só quero explicação consistente,ser justo é importante não achas?Posso estar errado,ai vou me calar,e meu comentário torna-se sem efeito.