O  princípio universal do   in dubio pro reo  (na dúvida, favorecer o réu) foi usado pelos ministros do  Supremo Tribunal Federa para  absolver  o ex-deputado federal Paulo Rocha.

Quem conhece a história de Paulo sabe que ele estava metido involuntariamente num imbróglio cujos alicerces eram de seu desconhecimento.
Enquanto o Congresso Nacional não votar em definitivo a tal reforma política,  o instrumento atravessado do Caixa 2 continuará sendo usado nas campanhas eleitorais para a produção de recursos financiadores das disputas.
Buscando dinheiro para pagar campanha eleitoral no Pará, como presidente estadual do PT,  Paulo Rocha foi identificado como vítima, também, do uso de recursos não contabilizados.
Paulo Rocha leva a mesma vida simples, sem  sinais  exteriores de riqueza, desde quando entrou para a vida pública.
É um político de extrema humildade,  cumpridor de compromissos e uma liderança a merecer o respeito dos paraenses.
A sua absolvição  resgata a verdade de uma carreira política que muito ainda tem a  contribuir para o desenvolvimento do Pará e de sua gente.
Lá em Terra Alta, Nordeste paraense, torrão natal de Paulo, o orgulho daquelas pessoas de ter uma liderança política reconhecida a cada eleição disputada, continuará aceso no coração de cada terraltense, depois de sua justa absolvição.