– “Deixe que digam, que pensem, que falem; deixa isso pra lá, vem pra cá! O que é que tem? Faz mal bater um papo assim gostoso com alguém?!”
Ulisses Pompeu, experiente repórter do jornal Correio, valoriza as “vozes mil” protagonistas do nosso “Senadinho” – o banco de praça mais frequentado de Marabá, lá na Duque de Caxias.
O texto que ele disponibilizou na última edição do jornal mais antigo do interior do Estado, espalha boas fragrâncias.
Descreve, pra ser mais exato, o multifacetado ambiente de “várias línguas” característico do “Senadinho”, como se fizesse parte de assento do banco chocalheiro
Desde quando levamos pela primeira vez a conhecimento público, a existência da confraria – já se vão mais de cinco anos,
A confraria onde todos falam, bem ou mal – mas falam.
“Sei que a poesia está para a prosa, assim como o amor está para a amizade”, mais ou menos assim como na voz de Caetano – o Senadinho faz história.
Leiam AQUI o post que batizou de “Senadinho” o banco da praça.
Mosavelino
23 de março de 2016 - 13:07O Bom desse “Senadinho” como chama o post, é que seus pensamentos, colocações discordância não causam danos a sociedade Brasileira, como os do verdadeiro Senado de Brasilia, esse sim são bem prejudicais a sociedade, isso sem falar no Super salário que os caras de Brasilia ganham, e que são tirados dos tributos pagos pelos contribuinte desse país, O “Senadinho” é saudável é onde a livre expressão de pensamento e exposta.