– “Deixe que digam, que pensem, que falem; deixa isso pra lá, vem pra cá! O que é que tem? Faz mal bater um papo assim gostoso com alguém?!”

 

 

 

Ulisses Pompeu, experiente repórter do jornal Correio, valoriza as “vozes mil” protagonistas do nosso “Senadinho” – o banco de praça mais frequentado de Marabá, lá na Duque de Caxias.

O texto que ele disponibilizou na última edição do jornal mais antigo do interior do Estado, espalha boas fragrâncias.

Descreve, pra ser mais exato, o multifacetado ambiente de “várias línguas” característico do “Senadinho”, como se fizesse parte de assento do banco chocalheiro

Desde quando levamos pela primeira vez a conhecimento público, a existência da confraria – já se vão mais de cinco anos,

A confraria onde todos falam, bem ou mal – mas falam.

“Sei que a poesia está para a prosa, assim como o amor está para a amizade”, mais ou menos assim como na voz de Caetano – o Senadinho faz história.

Leiam AQUI o post que batizou de “Senadinho” o banco da praça.