O prefeito interino de Marabá, Luiz Carlos Pies, tem insistido em ratificar seu pensamento a respeito da atual situação financeira da folha salarial do setor educacional de Marabá.

Seja através de  posts publicados em suas redes sociais ou enviando mensagens aos  grupos de Whatsapp, Luiz  Carlos sempre convida a população a refletir sobre os números por ele apresentados – e que representariam um dos problemas enfrentados pelos gestores do município na busca por soluções para a insolvência das contas municipais.

Neste domingo, 31, LCP compartilhou mais um texto, agora comparando a diferença percentual  das gratificações pagas a alguns professores de Marabá com as gratificações de educadores da Secretaria estadual de Educação.

Leiam o texto do prefeito interino:

——————–

 

Os professores municipais de Marabá,  pelo atual PCCR (que vem sendo questionado há muitos anos), recebem da Semed, as seguintes gratificações, em acréscimos porcentuais, em relação aos seus salários:

  1. Especialização: 50% de acréscimo;
  2. Mestrado: 100%;
  3. Doutorado: 150%.

Os professores estaduais recebem da Seduc as seguintes gratificações:

  1. Especialização: 10%;
  2. Mestrado: 20%;
  3. Doutorado: 30%.

Todos são representados pelo mesmo Sintepp.

NA SUA OPINIÃO, POR QUE ISSO ACONTECE?

Tem professor municipal, por exemplo, que recebe 14 mil reais por mês para dar aula no ensino fundamental. Numa sala ao lado, na mesma Escola, trabalha um outro professor e ganha 2 mil e quinhentos reais por mês. “Se brincar”, os alunos deste último tiram notas melhoes do que os do primeiro…

Você  acha isso justo, legal e sustentável?

Além disso, a Administração  Pública Municipal vai provar na justiça agora que centenas de progressões foram ilegalmente concedidas e terão que ser revogadas…

“Dai a César o que é de César”!