Qual o efeito da presença por três dias de Simão Jatene em Marabá sobre a campanha plebiscitária  que se inicia agora a 11 de setembro?

Absolutamente, nenhum.

Do ponto de vista administrativo, deve resultar em dividendos futuros, considerando o anúncio da retormada de obras que estavam paradas desde o último ano do goveno Ana Júlia – entre elas a urbanização do bairro Cabelo Seco e a ampliação do sistema de água da Cosanpa, ambos empreendimentos inseridos no PAC, do governo federal, com contrapartida estadual.

O centro de convenções, também idealizado no governo passado, mas que não saiu  do papel, como  deverá iniciar-se somente a partir de 2013, terá seus efeitos medidos em tempo futuro.

Na área empresarial, Jatene deixou a esperança de que agora o governo estadual envolverá esforços para viabilizar o pólo metalmecânico do Distrito Industrial – caso a hidrovia do Tocantins seja realmente pontuada pelo governo federal.

Como foi divulgado em primeira mão aqui no blog,  Brasília decidiu colocar em standby o início do derrocamento e dragagem do rio, atrasando a viabilidade da hidrovia.

A ampliação do Hospital Regional, com garantia de inclusão de mais leitos e novas especialidades, deverá ser o maior feito da presença de Jatene na cidade.

A área de saúde pública é a que mais sufoca a população.