Quem ler as declarações da ex-servidora da Assembleia Legislativa Mônica  Pinto, na edição de domingo do jornal O Liberal, de cara, assimila leitura de que a moçoila não tem nada de santa: pecou tanto quanto seus chefes superiores autores verdadeiros dos desvios de recursos.

Ela simboliza a máxima popular do “sujo falando do mal lavado”.

Só com ingredientes adicionais de bombásticas revelações que vem sustentar o que muitos – inclusive este pôster -, suspeitavam.

Por mais alguns personagens e veículos de imprensa tentem jogar toda a responsabilidade às costas de Mônica, ela era verdadeiramente uma “colaboradora interessante para eles” (os idealizadores das tramóias)  – conforme declarou a repórter Enize Vidigal, ou seja, cumprindo ordens superiores para “legalizar” o roubo.

Se desse angu  o ex-presidente da Assembleia Legislativa, Domingos Juvenil (PMDB), e mais uns e outros deputados não saírem como autênticos afanadores de dinheiro público, as autoridades paraenses estarão com seus pés, e mãos,  na lama, tanto quanto os ladrões engravatados com mandato  popular.

Diz desses, aqui neste blog, depois de rápida passagem por Altamira, o pôster reproduziu imagem que os altamirenses tem do  conterrâneo político, na expressão de um cidadão ouvido na rua da cidade.

A frase do senhor desenha  sugestivamente os fatos recentes:  – O Juvenil? …, rum!, é ´mala´!.