A cidade movimenta-se.

Os operadores das artes e conhecimento  estão recebendo  tufos de energização saídos da política cultural que se engendra em diversos setores da administração pública.

No meio do calor dos movimentos, gentes dedicadas até a alma às suas programações.

Na Biblioteca Orlando Lobo, onde funcionava o antigo Mercado Municipal, uma jovem cria motivações ao lado de um grupo de abnegadas.

ClaudiaTrata-se da educadora Cláudia Borges (foto) que desponta à frente de empolgante trabalho fomentador de ações na área da Cultura.

O papel de Cláudia, como agente cultural, estende-se para além da simples realização de atividades.

Ao lado  de Marluce  Caetano, outra ativista  escalada na biblioteca, Cláudia é,  antes de mais nada, uma dinamizadora das potencialidades culturais da comunidade onde atua.

Ela e seu grupo de abnegados atuam como incentivadores, socializadores e mobilizadores das experiências dos grupos culturais locais.

Agem como portadores e organizadores  da memória coletiva,  impulsionando  práticas culturais democráticas, abrindo  espaços públicos para as comunidades.

O time da Biblioteca Orlando Lobo é incansável, joga em toda posição.

Termina uma ação, outra já está engatada.

Nos últimos trinta dias, apenas para exemplificar a intensidade do trabalho delas, dois movimentos levaram crianças, jovens e adultos às praças e às oficinas organizadas.

O Curso para Mediadores de Leitura ,  ministrado na Casa da Cultura pela Marluce e Claudia, foi um sucesso.

As fotos abaixo falam por si.

Cultura

 

Cultura Mediadores 2

 

Cultura Mediadores

 

Louve-se, ainda, a Aliança pela Cidadania, no Km 7  (imagem abaixo)

 

Cultura Contação Km 7

 

O blog empolga-se com a equipe da Biblioteca, e destila sua satisfação valorizando o trabalho de cada uma.

Porque a sociedade, para chegar a um nível de transformação satisfatória,  tem que fazer uma ruptura  no modo de espraiar arte e cultura.

A linha de transição entre os movimentos ao longo da história foi imperceptível.

Nossas jovens agentes  culturais podem fazer o diferencial, embora processem uma mudança de forma suave e  inconsciente.

O futuro, bem aí, dará a resposta a esse esforço de Cláudia,  Marluce e tantas outras “formiguinhas”  do bem.