Médicos fanbtasmasO fato que o blog narra abaixo já é corriqueiro no país.

Faz parte do modus operandi de  parte de profissionais da medicina, que sonegam suas horas de escala nos hospitais e centros de saúde do país – em prejuízo da população pobre que os espera nos corredores hospitalares.

Deixam de ir trabalhar, mas recebem religiosamente no final do mês seus salários intactos – forjando atos de presença.

Em Marabá, isso ocorre também.

Ocorre,  e o ato já foi alvo de reação dura do secretário de Saúde Nagib Mutran Neto, que demitiu sumariamente profissionais que não compareciam ao local de trabalho, embora  estivessem escalados para tal.

 

A febre da gazeta profissional não teve final feliz, pelo menos até agora, na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

Lá, a  2ª Vara da Justiça Federal  condenou dois médicos do Hospital Universitário do município (HUSM) pelo crime de estelionato.

Segundo a denúncia, um deles teria deixado de comparecer ao trabalho por três anos.

O outro, na condição de chefe do setor, teria assinado as folhas-ponto do colega atestando seu comparecimento. A sentença foi publicada na segunda-feira (4).

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