Em seu primeiro artigo escrito em 2012 para o blog, o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá, Ítalo Ipojucan, faz uma retrospectiva da luta que vem sendo travada para viabilizar a Hidrovia do Tocantins. Mergulha em detalhes ao relembrar declarações do ex-presidente Lula e da atual presidente, Dilma Roussef, além de ministros do governo, defendendo o modal marítimo.
De tantas idas e vindas, altos e baixos, Ítalo faz um desabafo: a derrocagem do rio transformou-se numa paranóia.
O artigo do empresário encontra-se na coluna ao lado, Colaboradores.
Anônimo Filho de Marabá
23 de janeiro de 2012 - 22:32Dep.Wandenkolk,
Que legal seu desabafo,é verdade,todas as suas manifestações, sejam da tribúna da Câmara Federal,como nas constantes reuniões, com a classe empresárial de Marabá e região, onde constam sempre como pauta principal, o nosso desenvolvimento economico e social,voce sempre traz como tema,(muitas das vezes mal interpretado), e de forma apimentada, o descaso da Cia.VALE,contra todos nós. Sempre com muita ética,e transparência,externando relatos tecnicos, pautados em estudos, que demonstram, o quanto essa empresa tem subtraida as nossas riquezas, deixando por aqui, muito pouco, ou quase nada, a não ser o bolsão de miséria, que se forma em torno de nossa querida Marabá,constituido por irmãos Brasileiros, vindos de todos os rincões do nosso Brasil, na esperança de encontra aqui, o seu paraiso. Portanto, quero parabeniza-lo, pela visão do conhecimento, sobre nossos problemas, e, queremos continuar contando com voce!”Marabá e região agradecem!” Um abraço !
Dep.Wandenkolk Gonçalves
23 de janeiro de 2012 - 20:45Hiroshi,
Acessando o seu(nosso)Blog,(aliás,leitura obrigatória e prazerosa),deparei-me com a manifestação de indignação e críticas,proferidas por importantes lideranças do setor empresarial de nossa região,direcionadas à companhia Vale.ALELLUIA! Agora,começo a encontrar os parceiros que sempre busquei,para cobrar da VALE a responsabilidade social ou até mesmo,o tratamento igualitário dispensado pela Mega-Empresa,à outras regiões. Chega de discriminação! Basta, do saque sobre o nosso patrimônio! Parabéns Gilberto Leite(volte logo!), Itálo e Tatagiba. A nossa luta continua! ” nem um de nós,é maior do que todos nós juntos!” Abraços.
Dep.Wandenkolk Gonçalves
Capitu
22 de janeiro de 2012 - 23:04Srº Ítalo;
Não desanime. Ainda há um longo caminho a ser percorrido e precisamos de sua garra para prosseguirmos.
Veja que beleza a poesia de Manuel Bandeira que irei copiar abaixo!!!
Para que lembre-se sempre de tomar muita alegria!!!
“Uns tomam etér, outros cocaína.
Eu já tomei tristeza, hoje tomo alegria.
Tenho todos os motivos menos um de ser triste.
Mas o cálculo das probalidades é uma pilhéria…
(…)
Ninguém se lembra da política…
Nem dos oito mil quilômetros de costa…
O algodão de Seridó é o melhor do mundo… Que me importa?
Não há malária nem moléstia de Chagas nem ancilóstomos.
A sereia sibila e o ganzá do jazz-band batuca.
Eu tomo alegria! ”
Enquanto luta pelo crescimento de nossa região, não esqueça de se embriagar de alegria, tá?
Abelardo
22 de janeiro de 2012 - 19:14Virou paranóia mesmo, o govêrno federal não tem nenhum respeito para com o Estado do Pará, durante o período de Jan a Dez/2011 o saldo da Balança Comercial Brasileira foi de U$ 29.796.165.113, só o município de Parauapebas contribuiu com U$ 11.728.379.113 e Marabá com U$ 495.679.328, totalizando U$ 12.224.058.441 que equivale à 41% do referido saldo. O Brasil tem 2.403 municípios que importam e exportam, Parauapebas está em 2º lugar em todo o país, a pergunta è: porque tanta descriminação quanto ao nosso Estado? será que é força política que nós não temos? tá na hora de saírmos do ostracismo, vamos mobilizar nossa sociedade, se não o sonho de desenvolvimento do nosso município estará comprometido com o descaso da Vale e do Govêrno Federal.
Pará vai receber R$ 250 mi a menos da União em 2012
Pará sofre cortes de R$ 250 milhões – orçamento geral sancio- nado pela presidente Dilma Rousseff, na semana passada, reduz a fatia que cabe ao Pará este ano. Serão 4,735 bilhões, contra R$ 4,982 bi, em 2011.
É mole ou quer mais?
Abelardo Esteves