Quem não quis enfiar linha em agulha foi o reitor da UFPA.

Diante do deputado João Salame (PPS), defensor histórico da imediata implantação de um curso de Medicina em Marabá, Carlos Maneschy disse à distinta platéia, na Câmara Municipal, que a implantação do curso, em Marabá, na grade da UFPA, é inviável sob múltiplos aspectos.

Matou a cobra, mostrando o pau, ao revelar a triste realidade de nosso ensino superior diante das restrições impostas ao próprio curso de Medicina da UFPA, na capital, sofrendo risco de ser fechado pelo Ministério de Educação tal as suas deficiências.