O Departamento Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (DMTU) lançou na manhã desta segunda-feira (2), o Movimento Maio Amarelo, em Marabá.
Ação visa chamar atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito.
Segundo o diretor do DMTU, Ademar Gomes Dias (foto acima), o movimento é uma forma de conscientizar os condutores e reduzir o número de acidentes no mundo inteiro, principalmente com vítimas fatais.
Estatísticas do DMTU apontam que em Marabá, no ano de 2015, foram 87 mortes causadas por acidentes de trânsito.
As ações do movimento nas ruas da cidade contarão com apoio de outros órgãos como: Guarda Municipal, agentes patrimoniais, Ministério Público Estadual e Detran.
Ainda segundo o diretor do DMTU, o Exército também será convidado a fazer parte do Movimento Maio Amarelo.
Palestras em escolas e educação no trânsito serão o forte do movimento durante todo o mês. As campanhas abordarão a Lei Seca, orientando que quem dirigir não deve ingerir bebida alcoólica e realizando testes de bafômetro.
Ademar ainda foi questionado sobre as mudanças no Código de Trânsito Brasileiro, o qual, segundo ele, é um dos melhores do mundo. Uma dessas mudanças é relacionada a vaga para deficientes que passou de infração leve para infração grave para quem desrespeitar essa norma. Para ele “esse foi um avanço importante no CTB”.
O QUE É?
Movimento Internacional de conscientização para redução de acidentes de trânsito. O trânsito deve ser seguro para todos em qualquer situação.
POR QUE MAIO?
A escolha do mês de maio foi motivada pela proposta da ONU (Organização das Nações Unidas) quando decretou a década de ações para segurança no trânsito em 11 de maio de 2011.
POR QUE O LAÇO AMARELO?
A cor amarela foi escolhida por ser a cor da advertência do trânsito. A escolha proposital do laço amarelo tem como intenção primeira colocar a necessidade da sociedade tratar os acidentes de trânsito como uma verdadeira epidemia e, consequentemente, acionar cada cidadão a adotar comportamento mais seguro e responsável, tendo como premissa a preservação da sua própria vida e a dos demais cidadãos.
