Teria sido de R$ 6 milhões a venda de um complexo de comunicação de Marabá a um político local, que obviamente para se livrar da “patrulha” de seus opositores estaria usando prepostos para não permitir bandeira na transaçào.

O blog continua recolhendo informações para, garantida a origem verdadeira da identidade do comprador, dar nomes aos bois.

Enquanto isso, suposições soltas às pencas na caixa de comentários, não passam exatamente de suposições. Por enquanto.