Empresa genuinamente alagoana fundada em 2001, a Marroquim Engenharia Ltda está no meio de um imbróglio judicial no estado do Pará,  que está deixando em polvorosa dezenas de seus investidores nos Estados do Alagoas e Pará.

Em Marabá, a notícia deve intranquilizar investidores que acreditaram no portfólio da empresa quando a mesma aportou no município acenando com ótimas oportunidades de negócios.

A Marroquim se enrola há anos para concluir um prédio edificado nas proximidades do Terminal Rodoviário, na Folha 32.

Em Belém, a construtora também se debate para entregar construções, sem falar nas demandas trabalhistas acumuladas e insolvência com fornecedores.

O buraco passa de R$ 30 milhões, por baixo.

Dando uma passada nos sites de informação de Alagoas, dá para constatar a mesma situação ocorrendo naquelas bandas.

No início do mês de maio, a 5ª Vara do Trabalho de Belém bloqueou os bens da construtora e de seus sócios, acatando pedido do Ministério Público do Trabalho que cobra verbas previdenciárias e trabalhistas de funcionários da filial paraense.

O bloqueio, que inclui apartamentos e terrenos da construtora em Alagoas, compreendia também a indisponibilidade de R$ 5 milhões das contas da empresa e sócios, medida que acabou sendo reformada no dia 17 de maio diante dos argumentos da Marroquim que sem os recursos ela não teria como dar continuidade aos oito empreendimentos atualmente em execução no estado e menos ainda ao pagamento de trabalhadores.

Agora, explode mais uma bomba.

No blog do jornalista Carlos Mendes, leitor encontrará ampla reportagemsobre a situação da Marroquim.

Para acessar, A Q U I.