De novo, pesquisa quentinha saída dos questionários de um instituto  regional mostra aquilo que o cidadão de Marabá conhece no dia a dia.

A aprovação do governo Tião Miranda.

Chegou aos incríveis 86%.

Consulta feita no período de 28 a 30 de maio, nas zonas urbana e rural.

Trocando prosa com o dono do instituto, que não tem autorização do cliente para liberar os dados da pesquisa, o que mais lhe impressionou foi a estabilização  da aprovação da gestão na casa dos 80%, isso depois do governo municipal  ter enfrentado um inverno rigoroso.

“É impressionante, porque nenhum prefeito escapa ileso da agressividade das chuvas”, diz.

Só que, durante o período chuvoso, a prefeitura de Marabá executou o feijão-com-arroz de manutenção da limpeza pública, nos cinco Núcleos habitacionais, combateu  com assiduidade a proliferação de matagal nas áreas verdes e promoveu a realização de uma agenda mínima de obras essenciais.

Gestão política por resultados.

Esse o  conceito que pode ser dado à administração do prefeito Tião Miranda.

Em seu terceiro mandato à frente da prefeitura de Marabá,  Tião tem revelado maturidade e o acúmulo de experiências geradoras de processos de definição de objetivos específicos dentro do governo.

À exceção da secretaria de Saúde, atualmente passando por uma auditoria comandada pelo próprio prefeito,  depois de uma intervenção emergencial que culminou com a demissão de muita gente, Miranda impôs uma forma organizada de gerenciamento das secretarias, avançando um passo de cada vez, mas de forma contínua, para que o ambiente seja sempre produtivo.

O resultado desse estilo de governança  é que tem revelado a aprovação  média  de 80% da população, se considerarmos margens de erros dessa ou daquelas pesquisas até aqui realizadas medindo a popularidade da gestão municipal.

Diante de um sentimento nacional  de aversão à política e aos políticos, turbinado por uma insatisfação generalizada com a qualidade sofrível dos serviços públicos, prolifera na sociedade em geral  a percepção de que nada de bom acontece na área governamental.

Parece, para muita gente, que não há projeto ou iniciativa no setor público que se destaque da mediocridade geral.

E essa criminalização da Política maioria das vezes extravasada por próprios políticos de primeira viagem, que se auto intitulam de “o novo”, mas de hábitos cotidianos tão velhos quanto os mais antigos.

Felizmente, a realidade em Marabá não é tão sinistra quanto ao restante do país.

A aprovada gestão de Tião tem pouco ou nada a ver com ideologia e muito mais com a racionalidade administrativa e o comprometimento do gestor com a busca de maior eficiência nas políticas públicas e a melhoria dos serviços oferecidos à população.

Nesse contexto, pode-se afirmar com segurança que liderança é 95% do jogo.

É preciso ter líderes determinados a tocar projetos geridos pela eficiência e mão de ferro em  sua execução.

No momento em que a maioria das prefeituras revela estado de insolvência em todos os níveis, Marabá respira tempos de transformação através de ferramentas adequadas e vontade política, conjugando a implementação de melhorias nos serviços prestados à população.

Tião Miranda, muitos sabem, é um excelente gestor.

Agora, alia seu tino administrativo à maturidade adquirida ao longo dos anos na vida pública, tornando-se mais palatável ao contato direto com a comunidade.

E com a própria classe política.

Qualquer pessoa pode medir o humor da comunidade em relação ao atual governo municipal, independente dos números científicos das pesquisas de opinião.

Basta  percorrer lugares distintos da cidade, ir aos bairros distantes e ao centro, conversar com moradores,  trocar ideia com profissionais também distintos, de advogados a  pedreiros.

O resultado é uma segura pesquisa qualitativa.

Tião Miranda é hoje uma liderança quase que intocável politicamente, admirada até por quem  lhe fez oposição ou que não nutria nenhuma admiração por ele em tempos recentes.

Na visão de Tião, não prevalece a máxima de que é preciso “reinventar a roda” para deixar uma marca própria na administração.

Ele atua com simplicidade, dando sequência aos projetos que estão dando certo, e com o senso de urgência necessário para Marabá dar o salto que o levará, enfim, a deixar de ser o eterno Município do futuro.

Numa entrevista, tempos atrás,  a uma emissora de rádio local, Tião Miranda revelou que a solução de alguns problemas de uma gestão pública, muitas vezes,  não depende nem de mais dinheiro nem de mais pessoal, mas da melhor aplicação dos recursos disponíveis, com o aumento da eficiência e da produtividade nas diferentes atividades desenvolvidas.

E ele prova isso no dia a dia.

Seja na construção de uma pracinha em um bairro de poucas opções de lazer, recuperando meios-fios e calçadas em diversas ruas, mantendo  seu time de urbanismo sempre ligado para  preservar a limpeza da cidade – isso sem falar nas vias asfaltadas ou escolas novas entregues à população.

Politicamente, o prefeito hoje não é mais o politico turrão de tempos atrás quando achava que poderia resolver sozinho todos os problemas de uma gestão.

Seus assessores revelam que Miranda passou a cultuar hábitos mais sociáveis, como desenvolver articulações partidárias sempre priorizando a busca de recursos.

Não à toa ele tem recebido emendas parlamentares de deputados e senadores de diversas legendas, fazendo questão de anuncia-las publicamente valorizando os autores das parcerias.

Recentemente,  num embate provocado pelo delegado de Polícia Federal Toni Cunha, que também é deputado,  não “comeu corda”.

O policial queria uma manifestação pública do prefeito aceitando  o valor de uma emenda parlamentar destinada à compra de um tomógrafo para a prefeitura.

A exigência para o prefeito responder afirmativamente que o equipamento seria bem recebido na área de Saúde virou  cavalo de batalha do delegado nas redes sociais.

A resposta de Tião viria alguns dias depois, em dois momentos.

Num primeiro, através de ofício explicando a posição da prefeitura.

O segundo, bem mais expressivo porque repercutiu como um freio de arrumação na polêmica provocada pelo delegado.

Acompanhando o deputado estadual Wenderson Chamon, popularmente chamado de Chamonzinho,  o prefeito de Marabá percorreu gabinetes do governo do Estado visitando secretários e apresentando pleitos em favor do município.

As fotografias geradas a partir dos gabinetes, Tião e Chamonzinho lado a lado, repercutiram eficiência e maturidade política , transformando em ponto morto as perlengas do delegado em seus canais digitais.

Dono de um perfil classificado como rigoroso, técnico e discreto, Tião Miranda aprendeu nos últimos anos a lidar com a xepa da feira política, preservando uma forte personalidade que limita seus poderes, evitando atos de perseguição a seus desafetos.

Não se tem registro, nos  27 anos de vida pública do prefeito e ex-deputado estadual, testemunhos de quem tivesse sofrido  retaliações ou ações repressivas determinadas por ele.

Junte-se a essas virtudes o distanciamento que ele  dá aos atos de demagogia.

Quem o conhece sabe o quanto lhe provoca irritação a convivência com a demagogia.

“O Tião não faz demagogia, não gosta de demagogos, não fica prometendo isso ou aquilo, fala o mínimo que pode, sempre priorizando o trabalho e a busca incessante por resultados. Agora mesmo, tem muitas obras que estão sendo executadas que ele nunca as anunciou antes de começar”, narra um secretário com quem o blogueiro conversou na manhã do último domingo.

Em verdade, o  demagogo só existe quando alguém acredita nele.

Não existe demagogo sem o otário.

Os padres demagogos que cristalizaram a histérica caça às bruxas, no século XV, só fizeram sucesso com o martelo das feiticeiras porque havia otários que acreditavam em bruxas.

Hitler só fez sucesso com seu nazismo, trucidando milhões de pessoas, porque muitos otários acreditavam na purificação da raça ariana.

O jeitão roceiro de Tião Miranda é próprio dele, ninguém o mudará de rota e de estilo.

E está dando certo há mais de duas décadas de atividade política.

As pesquisas atestam isso.