Assessoria de Imprensa a fabricante de alumínio  Alcoa enviou ao blog seguinte “Nota de Posicionamento”, referindo-se ao post  “Mineradora continua proibida de entrar em assentamento no Pará”

No dia 12 de novembro, a Justiça Federal emitiu uma decisão referente à determinação de que a Alcoa não ingresse na área do Projeto de Assentamento Agroextrativista do Lago Grande sem que antes tenha sido realizada a consulta prévia, livre e informada às comunidades, nos moldes da Convenção 169 da OIT, e concedida licença ou autorização minerária pelo órgão competente.

A Alcoa esclarece que a questão segue em discussão na Justiça Federal e reforça que conduz todas as suas atividades de forma transparente e em conformidade com a legislação.

A Alcoa não realiza qualquer atividade de mineração na região da Gleba do Lago Grande desde 2008 e, em agosto do ano passado, também foram suspensas as iniciativas de relacionamento com as comunidades. Essas atividades, comuns em todas as localidades onde a empresa atua, têm como objetivo informar com transparência sobre os objetivos operacionais da empresa, assim como o importante trabalho que realiza com as comunidades.

As atividades consistem em realização de diálogos nas comunidades, organização de grupos de visitas de comunitários para conhecerem o empreendimento mineral em Juruti, distribuição de informativos, ações de voluntariado dos funcionários e familiares, e apoio a projetos comunitários.

Há 10 anos a Alcoa atua em Juruti com um empreendimento de mineração responsável, contribuindo de maneira decisiva para o crescimento socioeconômico e a conservação ambiental no município.

A Alcoa ressalta que continuará cumprindo a legislação aplicável ao setor mineral e reafirma a o comprometimento com o diálogo e o estabelecimento de relações de colaboração e confiança com instituições e comunidades