Desde o dia 14 deste mês, o Ministério Público Federal (MPF) mantém uma acirrada investigação atinente aos episódios de exploração sexual, apontados nas redondezas das obras da usina de Belo Monte, próximo a Altamira.
Uma ação conjunta do Conselho Tutelar e Polícia Civil já libertou 32 mulheres do cativeiro.
A investigação gira em torno de descobrir a existência do crime de trabalho escravo, bem como, em apontar todos os envolvidos, visto que, trata-se de crime de competência da Justiça Federal.
O MPF despachou ofícios a Norte Energia e ao Consórcio Construtor de Belo Monte, argüindo sobre o fato da casa de prostituição estar localizada nas proximidades do projeto, afinal, trata-se de área cedida pelo governo federal através de um Decreto de Utilidade Pública.
anonimo
19 de fevereiro de 2013 - 13:16Já falei antes aqui verifica em parauapebas .o mesmo esquema rola solto lá.quem sabe a de belo monte não é uma filial dessa Aqui verifica!