Na Segunda Guerra, durante as madrugadas sangrentas das capitais europeus, eles engrossavam a luta da Resistência contra o exército nazista invasor. Na primavera de 1968 marcaram ponto de transição importantíssimo no Velho Continente quando com suas barricadas pelas ruas de Paris davam o ar de rebeldia, que a mesma geração jovem fortaleceria depois com novas formas de expressão na fusão de arte com cinema, política, rock’n’roll, filosofia e drogas.
Vendo na TV um jovem líder da invasão do prédio da USP dizer que os estudantes só sairão dali “lutando”, deu um orgulho tão grande dos garotos…
Detalhe: dentro do Palácio um governador aflito e preocupado, José Serra, certamente a maior liderança estudantil que o país já teve.
As razões da invasão da reitoria paulista são questionáveis? E daí?!!
É preciso rebeldia, resistir, tensionar. Só assim o país avança.
Um brinde aos meninos da USP!!!