Horas atrás, o blog divulgou informação, repassada ao poster por familiar de Chico Miranda, dando conta de seu falecimento, em São Paulo.
Notícia foi transmitido, via celular, ao titular deste site, por um parente do pecuarista.
Agora há pouco, a mesma pessoa pediu para que seja atualizada a informação, baseada em boletim médico que declara a morte cerebral do paciente, sem, no entanto, efetuar o desligamento de aparelhos.
A decisão de desligar os equipamentos da UTI caberá ao irmão de Chico, o também pecuarista Pedro Junior, que viajou esta manhã à capital paulista, onde se reunirá com a ex-deputada Elza Mirada, esposa do paciente.
Os médicos declararam a morte cerebral de Chico às 23 horas de ontem, 3.
O internamento de Chico Miranda no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, ocorreu há mais de mês, vítima de diversas complicações de saúde.
O diagnóstico de morte cerebral, ou encefálica, é definido como “morte baseada na ausência de todas as funções neurológicas”.
Em outras palavras, é a definição legal de morte, diante da completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro. Isto significa que, como resultado de severa agressão ou ferimento grave no cérebro, o sangue que vem do corpo e supre o cérebro é bloqueado e o cérebro morre.
Consultando um médico marabaense, que não quer se identificar por razões éticas, o blog quis saber como fica decidido, por uma equipe médica, se um ente querido está com morte encefálica.
Segundo ele, “um médico conduz os exames médicos que dão o diagnóstico de morte encefálica. Esses exames são baseados em sólidas e reconhecidas normas médicas. Entre outras coisas, os testes incluem um exame clínico para mostrar que o paciente não tem mais reflexos cerebrais e não pode mais respirar por si próprio. Em muitos casos, os testes são duas vezes realizados, com intervalo de diversas horas, para assegurar um resultado exato”.
agenor garcia
9 de janeiro de 2013 - 21:24Chico Miranda,
Verdade verdadeira mesmo é que Chico jogava muito bem no gol. Não foi do tempo de Ado, que foi goleiro do Londrina Esporte Clube e reserva do Félix, naquela copa famosa. Se não estou enganado, Chico passou pelo então São Paulo Futebol Clube de Londrina, e era reserva do goleiro Neneca, que também era um baita goleiro. E mais moço ainda, defendeu, por vários anos, o gol da seleção londrinense de futsal, nos jogos abertos do Paraná, na década de 1960. Em Marabá, era o meu conhecido mais antigo, pois assistia seus treinos no Colégio Londrinense, naqueles anos onde, aliás, Elza estudou também.
Saudades,
Agenor Garcia
jornalista.
chiquinho
5 de janeiro de 2013 - 00:21voce vai fazer muita falta te amo…
Wanderley Mota
4 de janeiro de 2013 - 17:16uma pena gostaria nesse momento de compartilhar com a família desse momento de dor e perda irreparável,para mim um grande amigo, a D.Elza filhos e familiares meus pêsames…
Luis Sergio Anders Cavalcante
4 de janeiro de 2013 - 15:35Hiro, lí a pouco no Blog do Gerson Nogueira(Diario do Pará), materia dando conta de que : ” O Governador Simão Jatene assinou Decretos, declarando, Remo, …………, ………., ……….. , ……… Águia, integrantes do Patrimônio Cultural de natureza imaterial do Estado do Pará.”. Seria interessante dissecar e traduzir em linguagem menos complicada o significado disso. Em 04.01.13, Marabá-PA.
Jorge Antony F. Siqueira
4 de janeiro de 2013 - 15:13Que Deus o tenha em bom lugar. Meus sentimentos à família enlutada. Conhecí Francisco Miranda Cruz(Chico Miranda) há mais de três décadas aquí em Marabá. Confesso que tive mais afinidade com o bom goleiro, que com o pecuarista, embora não se possa dissociar um do outro. Sim, prá quem não sabe, Chico foi goleiro de futebol de campo em São Paulo, formado junto com Ado ex-Seleção Brasileira. Teve seus motivos para não seguir a carreira. Já veterano, porém, ágil e seguro. Joguei futebol-de-salão contra Chico no gol adversario ou a favor, algumas vezes. Boas lembranças. Que vá em paz Chico….. 04.01.13, Mba.-PA.