vivo

A operadora Vivo, em Marabá, é uma verdadeira organização lesa-usuário.

Tanto faz o assinante ser optante  de plano Pós ou Pré.

A tungada tem o mesmo tom.

Completar uma ligação Vivo, é milagre. Isso, somente depois de várias tentativas.

E, quando se consegue, as conversações são interrompidas pelas constantes quedas das ligações.

Para quem usa o Plano Pré, cada ligação interrompida, claro,  é uma tarifação registrada, e mais dinheiro saindo do bolso do cliente consumidor, roubado, neste caso, desavergonhadamente

Falar em Marabá pela Vivo, quase impossível.

Usuários Pós, a tungada é maior

Faturas de planos, anteriormente contratados, com valores que não correspondem aos gastos feitos pelo usuário e que não condizem com o plano contratado – são enviados mensalmente, na maior rapinagem que se tem notícia na telefonia brasileira.

Os planos, ilimitados, parecem existir somente nas faturas que, a partir do contrato, passam a chegar no endereço do usuário, com uma frequência regular que impressiona.

Comumente, o usuário deveria receber apenas uma fatura por mês. Não é o que acontece e é onde a operadora lesa o consumidor.

Pelo regulamento dos planos, caso uma fatura não tenha sido paga, o telefone é automaticamente BLOQUEADO, ficando o usuário sem direito a uso, e impossibilitado de realizar recarga do celular, mesmo que tenha recurso para tal.

Até aí, tudo bem. O que tem acontecido é que, muitos usuários estão percebendo que estão sendo cobrados por valores não utilizados, como é caso das cobranças de uso de internet.

No caso de uso, 2.55 Mb correspondem ao pagamento de R$ 156,78 e a tarifação relativa ao uso da internet relativa á 11,17 Mb, será de R$ 54,42.

Há casos em que, mesmo com o telefone desligado, por estar bloqueado pela operadora, valores de uso da internet serem cobrados na fatura do mês seguinte.

Consumidores reclamam também que, caso as faturas não sejam pagas, estão sujeitos, além do bloqueio do telefone, terem seus nomes incluídos no SPC.

Há casos de clientes que reclamam que estão sendo cobrados por faturas que já foram pagas, débitos automáticos feitos á operadora e que não considerados pela mesma, mesmo o banco confirmado o pagamento da fatura.

Some-se a tudo isso, a via-crucis que o usuário tem que percorrer para tentar reaver o prejuízo. A operadora, apesar de ter um serviço de ouvidoria para solucionar tais problemas, apresenta uma série de “procedimentos” para que o usuário seja plenamente atendido, geralmente, de 05 dias, período em que continuará com o telefone bloqueado.

Em resumo, fica claro que a  operadora Vivo,  além do péssimo serviço de telefonia oferecido, age de forma tranquila, rapinando o bolso do consumidor, sem serem importunadas por órgãos do governo, de defesa do consumidor ou Ministério Público.