Marabá e Ananindeua aparecem entre as dez cidades brasileiras com menor percentual de livrarias.
Marabá tem uma livraria para 244 mil habitantes.
Ananindeua, duas livrarias para 242 mil habitantes.
Olhando o ranking ao contrário, ou seja, daquelas cidades com maior percentual de lojas por habitante, três municípios gaúchos aparecem liderando: Guaíba, Bento Gonçalves e Passo Fundo.
Levantamento foi feito pela Associação Nacional de Livrarias (ANL).
Segundo Banco de Dados da associação (base abril de 2014), o Brasil tem 3.095 livrarias.
Isso representa, na média, 1 livraria para cada 64.954 hab. (IBGE – população estimada em 201.032.714 hab. – dado se refere a 1º de julho de 2013, publicado no Diário Oficial da União).
Das 3.095 livrarias, 69% representam livrarias com apenas 1 loja; 12% de 2 a 10 lojas; 19% acima de 10 lojas, distribuídas da seguinte forma: 4% estão na região Norte; 16% no Nordeste; 6% no Centro-Oeste, incluindo o DF; 55% no Sudeste e 19 % no Sul.
Acompanhe os mapas abaixo:
luis_sergio@hotmail.com
26 de agosto de 2014 - 07:36A quem interessa o “não ler”, o continuar ignorante ? Em 26.08.14, Mba.-PA.
Jose Ricardo
24 de agosto de 2014 - 15:46Poxa tudo em Marabá é uma vergonha educação,saúde,saneamento e asfalto nenhum desses existe com qualidade pra população que paga seus impostos até quando vai existir essas vergonhas
agenor garcia
20 de agosto de 2014 - 11:14Caro Hiroshi,
É lamentável constatarmos o fechamento de livrarias e ou bibliotecas. A leitura de livros, romances, didáticos, de interesse da classe liberal, religiosos ou não, passa por uma crise. O elemento virtual, esse pretende substituir o livro. Aquele, com cheirinho bom, capa, design, corpo de letras, formato dos mais diversos e de coloração ainda mais atraente, não vai desaparecer. A crise passa, ainda, por questões de ordem econômica, antes da cultural. Quem não lê, não escreve, não fala bem,não reporta, não consegue redigir. Vide a linguagem telegráfica e boba das redes. Aquilo é uma desgraça. Pior que isso, o fechamento das livrarias, é o fechamento das casas da leitura, do desaparecimento das nossas salas de leitura e bibliotecas nas escolas, é ação direta do atual governo que as fechou e as encolheu.
Lamentável. Mas nem tudo está perdido. Temos como adquirir livros pela rede, felizmente.
Grande abraço,
Agenor Garcia
jornalista.
AF
19 de agosto de 2014 - 15:19Pois é, com relação a pontos de venda de franquias ou especializados em livros realmente é pequeno o número. Se bem que eu contabilizo outros fatores que “correm por fora”.
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Sobre bancas de revistas conheço pelo menos 8 lugares (2 na Cidade Nova, 4 na Nova Marabá e 2 na Velha Marabá).
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Livrarias cristãs conheço pelo menos 3 ou 4 (No Shopping tem uma também mas é pouco porque devia ter uma franquia de livraria de vários gêneros). Ainda não vi livrarias espíritas.
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Além desses aparecem os pontos de venda tipo “Mix” que não são livrarias (especializadas) mas que possuem venda de livros em seções específicas por exemplo, a Big Ben da Nova Marabá tem quase tanto livro quanto tinha a Nobel do Shopping Verdes Mares, tem também um espaço pequeno nas Americanas, e seções em algumas papelarias como a Vip’s da Cidade Nova (cada núcleo da cidade tinha pelo menos uma papelaria que vendia livros de ficção e não ficção se não me engano).