Em minha coluna dessa terça-feira(14), no DIÁRIO DO PARÁ, contei que a decisão de publicar o panfleto ofensivo à Ana Júlia e seus aliados foi excluisva de Ronaldo Brasiliense e Almir Gabriel. Faltou completar que a operaçao “sodoma & gomorra” chegou ao conhecimento de Orly Bezerra três dias antes da imoralidade ter sido distribuída. O publicitário tentou demover Brasiliense da idéia considerando a “jogada”altamente prejudicial à campanha de Gabriel. Numa das conversas com o jornalista que se encontrava em Brasília consumando a edição da encrenca, Orly teria se exaltado, sem conseguir deletar a decisão já consumada.
O caso teria sido comunicado a Simão Jatene que lavou as mãos. Ele não tinha nenhum controle sobre as decisões de campanha, literalmente centralizadas em Almir.