Nem bem começou a  realizar tapa-buracos na BR-222, o Dnit suspendeu os serviços.

E nem bem alguns buracos e crateras foram cobertos por camadas de asfalto, os mesmos buracos começam a aparecer.

Tudo por causa do serviço “1,99” realizado.

Especializado em torrar recursos públicos em obras de péssima qualidade, o Dnit faz questão de  “honrar” esse perfil desabonador.

Não importa onde esteja.

O que vale é mostrar que o dinheiro do contribuinte pode ser jogado fora sem nenhuma consequência judicial.

A BR-222 é um exemplo.

E tudo feito às escuras, sem nenhum traço de transparência.

Os serviços de tapa-buracos, então, é um caminho para a “glória” dos maus hábitos.

Ninguém sabe  da origem licitatória dos serviços, e se a planilha da limpeza das valetas discrimina  distancias para o bota-fora dos entulhos recolhidos (mato, areia, etc).

O que se vê nos trabalhos da BR-222 é um caos.

O material recolhido das valetas são deixados próximos a estas.

Resultado: nas primeiras chuvas, tudo o que foi retirado voltará ao ponto de origem.

Sacanagem das duras.

E a tudo o Ministério Público Federal asiste, impávido, sem mover uma palha para cobrança do órgão.

As fotos abaixo foram enviadas por leitor do blog, mostrando a “qualidade” dos serviços do Dnit.

Ponte rodoferroviária sobre o Tocantins: abandonada pelo Dnit, tem toda extensão tomada pelo matagal e buracos surgindo aos montes.
Ponte rodoferroviária sobre o Tocantins: abandonada pelo Dnit, tem toda extensão tomada pelo matagal e buracos surgindo aos montes.

 

Material retirado da valetas jogados próximos: tudo voltará ao lugar de origem, com a queda das primeiras chuvas
Material retirado da valetas jogados próximos: tudo voltará ao lugar de origem, com a queda das primeiras chuvas