No último parágrafo da carta publicada, depois de expor as razões da revolta ‘justificada’ de seus associados, angelicalmente o coordenador diz que “tudo isso, e mais um monte de arbitrariedades, levam esses trabalhadores ao desespero e nessa situação fica difícil ser razoável (o grifo é nosso) , principalmente os trabalhadores em educação pagos com o dinheiro do Fundef, uma vez que os depósitos desse fundo são feitos religiosamente a cada dez dias no mês, portanto, não se justificam atrasos ou falta de pagamentos”
Concordo: não se justificam atrasos ou falta de pagamentos. Como também não se justifica educadores saírem pelas ruas das pequenas cidades interioranas espalhando terror e violência – como praticada contra o prefeito de Floresta do Araguaia