Quem teve acesso ao processo que apura o assassinato do ex-presidente do Sindicato dos Garimpeiros de Serra Pelada, Antonio Clênio, encontra de forma bem explícita o seguinte:

Algumas restemunhas afirmam que Sebastião Curió teria escalado seu ex-assessor de imprensa, Joãozinho da Parabólica, para contratar alguém com intuito de dar fim no sindicalista que vivia fazendo oposição ao prefeito dentro de Serra Pelada.

Joãozinho da Parabólica contratou Mathias, que contratou Nego Josa, que deu o tiro certeiro em Clênio.

Na época, Nego Josa, um ladrão de roupa de fundo de quintal, ao ser preso, negou sua participação no crime, mas poucos dias antes de ser assassinado, contou aos parentes que teria sido contatado por Mathias para dar fim em Clênio.

Mathias encontra-se foragido e a Justiça de Curionópolis prepara o encaminhamento ao TJE do processo já que Curió tem foro privilegiado.