Ausente da cidade desde ontem, 3, o blogueiro foi alertado por amigos e familiares da reação negativa de alguns leitores e ativistas das redes digitais a respeito da pesquisa Doxa sobre a eleição em Marabá, publicada também ontem em outros blogues – e que até o presente momento não foi postada neste espaço.

Nas caixas de comentários (AQUI  e   AQUI ) a esculhambação em cima do blogueiro foi a tônica – todos me acusando, injustamente, de estar omitindo a pesquisa.

Quando eu acessei Facebook e Twitter, por volta das 23 horas de ontem – na verdade, quando sobrou tempo das atividades por mim cumpridas durante o dia/noite, também pude ver o quanto estava sendo injustiçado.

Teve ativista do FB que chegou a dizer do meu desinteresse em postar a pesquisa, “por estar a serviço do João Salame e querer esconder a liderança do Tião Miranda” na preferência do eleitorado.

Afirmativa equivocada, ou, certamente, com apequenado interesse de desqualificar unicamente nosso trabalho na blogosfera.

Não há nenhum cabimento afirmar desinteresse do blogueiro em publicar a pesquisa “por querer esconder a liderança do Tião Miranda”, considerando que, no dia anterior à polêmica, fiz manchete de um post que apontava exatamente isso: a liderança de Tião.

Basta ler aqui, para certificar-se.

O que houve, como disse acima, foi falta de tempo do blogueiro em trabalhar os mapas e gráficos da pesquisa, atividade que toma pelo menos uns 40 minutos, fazendo recortes e comentários.

Quando o instituto Doxa publicou o relatório da pesquisa em seu site, o blogueiro encontrava-se na estrada, em viagem pelo  vizinho estado do Tocantins.

Apenas duas postagens foram feitas ontem, no blog – exatamente por falta de tempo.

A primeira, às 9h21.

A segunda postagem, às  15h11.

O texto deste segundo post, inclusive, começou a ser redigido na noite de terça-feira, 2, logo depois do blogueiro checar algumas informações a respeito da reunião da executiva do PMDB que convidou Salame para ser o candidato da legenda.

Conversando também com o próprio João Salame, pelo telefone, cheguei às conclusões emitidas no post.

Somente por volta das 15 horas de ontem, quando tive uma pequena pausa, entre uma conversa e outra, no Estado do Tocantins, terminei de redigir o post, imediatamente publicado.

A pesquisa, portanto, não teve sua postagem em tempo hábil devido a essas explicações.

É isso.

No post abaixo, a pesquisa está publicada.