Quando receber os primeiros filiados do PROS, partido recentemente criado, o prefeito de Marabá João Salame estará começando a construir uma relação totalmente diferente da que até agora vinha dominando o cenário político paraense.
Pela primeira vez, uma legenda política não estará sob o comando das tradicionais personalidades que monopolizam as ações políticas, encrostadas em Belém.
O PROS foi entregue, no Pará, à orientação do prefeito marabaense.
A solenidade de instalação do PROS, no Estado, ocorre hoje, em Belém.
Expectativa é de que a nova legenda já comece suas atividades aglutinando, além de prefeitos, deputados estaduais e dezenas de vereadores.
João
28 de setembro de 2013 - 10:39PROS no Pará será comandado pelo presidente do TCM, Zeca Araújo, através do filho que vem sempre na rabeira do pai.
Observe que a criação da filial do TCM em Marabá coincidiu com o surgimento do PROS, com a visita do presidente do TCM, seu filho, e serviu apenas para aliciar vereadores e gestores que são fiscalizados pelo TCM, quem se filiar terá vida fácil no Tribunal.
João, de qual planeta tu chegastes? O Zeca Araújo não tem nada a ver com a criação do partido. Nem ele nem seu filho. Na segunda-feira, João Salame, prefeito de Marabá, será empossado presidente estadual do PROS, em solenidade que contará com a presença do presidente de honra da nova legenda, Henrique Pinto.
Mega Party
28 de setembro de 2013 - 06:41Mais um partido fisiológico na praça, ao gosto de muitos políticos.
Anonimo
27 de setembro de 2013 - 16:13Disse tudo Domicio, mas “um” querendo barganhar cargos públicos, isso estar se tornando uma verdadeira praga – praga do Egito – Maldição eterna!
Domício Jorge Brasil Soares
27 de setembro de 2013 - 13:37Amigo Hiroshi, novos partidos são inexpressivos, literalmente, e favorecem barganha política. Não trazem novidade nenhuma. No caso, são mais dois(2) que se juntam ao rol dos partidos de ocasião e reafirmam o oportunismo político para se valer de benesses. A própria aprovação deles(partidos) pelo TSE, e mesmo a do PSD, tempos atrás, já deixa em aberto e nos remete à uma situação e questão de isonomia que pode favorecer a Rede de Marina Silva. Porquê se aprova um, tem que aprovar o outro. No caso do PSD, sua formação ocorre à base da redução de outros e, no caso do Solidariedade, o PDT deverá sofrer baixas significativas. A democracia representativa só funciona à base de partidos. As manifestações de rua de Junho, claramente apontaram a incapacidade dos partidos, dos políticos e das instituições, de intermediar o descontentamento e a crítica sobre temas amplos e variados que nos afligem, bem como, revelou, também, a intenção deslavada dos políticos em manterem o “status quo”. São novos partidos com velhas e conhecidas figuras da política nacional. São os mesmos de sempre, sem renovação alguma. Senão, vejamos como exemplo, a aliança do fundador do Solidariedade, o Dep. Fed. Paulinho da Força, e do também novato PSD, fundado pelo ex-DEM Gilberto Kassab, expõem que, “novatos representam modelos já existentes”. O partido de Paulinho, tem identidade inequívoca e se alinha com o PSDB, pois apoiou Serra em 2.012 ao governo de SP. A busca de espaços próprios de competição, a possibilidade de estabelecer uma estrutura com fundos para a campanha e o uso dos recursos públicos através de coalizões, são algumas das motivações básicas. O “balcão de negócios” também condiciona e estimula a prática, gerando ainda, uma baixa e pouco qualitativa representatividade, além de instabilidade política. Pelo exposto, claramente se percebe, que o surgimento de outros partidos, não significa, nem nunca significará, a resolução dos problemas do país . Em 27.09.13, Marabá-PA.