Dizem que as digitais de Tereza Cativo estariam por trás da recente decisão da Justiça que julgou “totalmente improcedente” a ação popular pedindo nulidade do convênio entre a Funtelpa e a TV Liberal. Funcionária do TJE e carregando ainda resíduos de fragrâncias do poder tucano, a ex-secretária Especial de Gestão teria revelado lampejos dessa influência em conversas reservadas com parentes de dois assessores de Ana Julia.