Bando de inescrupulosos ávidos pela comercialização de lotes decidiu simplesmente invadir  a área da chamada Fase 2 do Distrito Industrial de Marabá, ocupando terreno adquirido pela Petrobrás e Raízen, destinado à construção de um centro de armazenamento de combustível em Marabá.

Investimento da ordem de R$ 300 milhões correndo o risco de ir pro espaço graças a ganância e o ato criminoso de um grupo de invasores.

O ato ocorreu quando topógrafos das duas empresas realizam levantamento da área e foram obrigados a deixar o local sob ameaça de morte.

O líder dos invasores, devidamente detectado, mora na Folha 22.

Em momento crucial da vida econômica do município, que busca alternativas para a substituição de empreendimentos fracassados, como o parque guseiro e o fiasco que foi a Alpa, bando de marginais decide assaltar um terreno destinado a gerar emprego, renda e impostos para o município.

Um dos executivos da Raízen, em contato com o blog, disse que o grupo irá repensar a aplicação do investimento em Marabá

“Enquanto o Estado e o Município não darem segurança para a garantia de nossos investimentos, não poderemos avançar em termos do projeto”, disse.

Nas últimas 48 horas, o presidente da ACIM,  Ítalo Ipojucan. disparou emeios para autoridades estaduais, buscando apoio para a desocupação dos terrenos invadidos.

“Nós não podemos perder esse empreendimento. Marabá precisa de investimentos privados, porque um projeto atrai outro, e sucessivamente vai-se construindo bases econômicos promissoras”, relata Ítalo, pelo telefone, direto de São Paulo.