Franssinete Florenzano relata a primeira Audiência Pública da Comissão da Verdade dos Jornalistas do Pará.
Um relato jornalístico transformado em ata pública de um encontro que deverá entrar para história do jornalismo parauara.
Leia AQUI.
Franssinete Florenzano relata a primeira Audiência Pública da Comissão da Verdade dos Jornalistas do Pará.
Um relato jornalístico transformado em ata pública de um encontro que deverá entrar para história do jornalismo parauara.
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Isa
3 de agosto de 2013 - 01:45VOCÊ QUE VIVEU ISSO EM 64, PODE NOS AJUDAR????
Por favor, compartilhe.
Eduardo Miranda Martins, desde que sofreu uma injuria racial e agressão, há 10 anos, pela GUARDA-MUNICIPAL, vem promovendo debates sobre o abuso dessa instituição. Foi preso no protesto no dia 21/06/2012. Continua no presídio de trânsito de Campo Grande – MS.
O manifesto de apoio a Eduardo Miranda Martins será dia 05/08 (segunda-feira), 12h. O HC será julgado 14h.
O HC só serve para o Dudu responder o processo em liberdade. Assim, além da primariedade, os desembargadores irão analisar os requisitos do 312CPP, em resumo:
– garantia da ordem pública e econômica (para que o réu não continue a traficar); ou seja, aqueles que são a favor da “descriminalização”, entendam que o momento é de priorizar a soltura do Dudu; portanto, não levantem essa bandeira durante qq manifestação em prol do Dudu, porque isso irá prejudicá-lo.
– por conveniência da instrução criminal (para que o réu não atrapalhe as investigações) e – para assegurar a aplicação da lei penal (para que o réu não fuja); ou seja, aqueles que pretendem usar a manifestação para invadir o TJ, fazer baderna ou criar qualquer transtorno público, por favor, entendam que isso será usado pela acusação, para criar uma imagem negativa do Dudu, de vândalo e baderneiro, que colocaria em risco a investigação ou fugiria O QUE NÃO É VERDADE!
– quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria (a droga – ainda que plantada); ou seja, por mais que o HC não julgue o mérito do processo (se o Dudu é ou não traficante – SABEMOS QUE NÃO) o fato das drogas terem sido “encontradas” na mochila dele, são indícios que qq juiz e desembargador levam em consideração. Todavia, se mostrarmos as evidências de que essa droga foi plantada pela GUARDA-MUNICIPAL, os magistrados poderão usar o princípio do “in dúbio pro reo” (não dúvida favoreça o réu).
Para isso, precisamos usar de cartazes, faixas e panfletos para serem distribuídos PACIFICAMENTE no TJ com as seguintes informações:
• Há quase 10 anos, EDUARDO MIRANDA MARTINS, travou uma luta contra a GUARDA-MUNICIPAL, que teve início em razão de uma injuria racial e agressão, sofrida por ele. Todavia, ironicamente, EDUARDO MIRANDA MARTINS, respondeu por desacato e teve tal processo suspenso.
• EDUARDO MIRANDA MARTINS, já fez inúmeras denuncias contra a GUARDA-MUNICIPAL, sendo que estes processos administrativos se encontram na corregedoria desta instituição.
• Durante sua campanha para vereador, seu foco foi o perigo social que se instalaria caso fosse autorizado o porte de armas pelos GUARDAS-MUNICIPAIS; principalmente, sem que houvesse um regimento disciplinar e treinamento semelhantes ao da polícia militar.
• No dia 30 de abril, Dudu protocolou reclamações contra a guarda municipal, na câmara dos vereadores, na OAB e no Ministério Público Estadual, alegando ter sido espancado por 12 integrantes da guarda. Processo que também se encontra na corregedoria dessa instituição.
Portanto questionamos os magistrados:
• Por que um EDUARDO MIRANDA MARTINS, um homem culto, que se recusou a entrar na universidade usando as cotas raciais, e ainda – um cidadão tão visado pela polícia – iria a um protesto, conhecido nacionalmente pelo enfrentamento policial, portando 23 papelotes de cocaína em sua mochila???????
Todas as faixas, cartazes e panfletos com essas informações e pergunta nesse sentido, serão muito bem vindos.
http://www.youtube.com/watch?v=0NYvy4Fk0Co&feature=youtu.be
Luis Sergio Anders Cavalcante
23 de março de 2013 - 14:58Hiro, respeito você, Franssinete e outros, enquanto jornalistas e pessoas de comum trato. Parte do que aconteceu na época da Guerrilha do Araguaia é de domínio púbico. É fato, da premente necessidade de nominar e punir os torturadores e/ou mandantes, hoje, ex militares de alta patente da época de DOI-CODI e outros orgãos de repressão. A localização dos corpos acho quase impossível, mesmo porquê, as próprias forças armadas, logo após o infausto acontecido, realizaram varias operações rescaldo na região, objetivando, justamente, o resgate desses restos mortais. Tanto o é, que seguidas comissões oficiais formadas para tentar localiza-los, pouco ou nenhum sucesso tem obtido. Respeito, considero e acho válidos, os depoimentos tomados por essa Comissão da Verdade dos Jornalistas do Pará. Porém, essa é a ” verdade da esquerda ” . Pode-se não estar atrás desse viés, mas, santinhos, eles(mortos/desaparecidos) não foram, como se quer dar a entender. Em 23.03.13, Marabá-PA.