Passa de R$ 2,5 bilhões o valor corrigido de royalties calculados de forma indevida aos municípios mineradores -, conforme relatório de investigação realizada pelo DNPM. O que isso tem a ver com a gente? Tem muito com alguns municípios paraenses como Parauapebas, Oriximiná e Ipixuna, vítimas dos critérios de transferencia errada das comissões nos últimos 15 anos.
Principalmente a Vale do Rio Doce, no Pará, contesta o relatório do órgão do governo, porque se confirmado em última instância, aquela grana preta subtraída dos cálculos – referente apenas aos últimos 15 anos – terá de ser repassada por ela, proporcionalmente, aos municípios lesados – bem como a outros municípios de Minas Gerais, onde também contestam os números demais mineradoras atuantes ali como a Samarco Mineração, Companhia Siderurgia Nacional(CSN) e Minerações Brasileiras Reunidas(MBR).