Em alguns momentos de nossa vida, atitudes extremas ou a eclosão de fatos inusitados  são o caminho mais fácil para a correção de curso.

No futebol,  issso cabe como uma luva.

A bagunça que cerca a gestão do Flamengo bem  poderia ser plenamente coroada com a queda do time para a segunda divisão do futebol. Não tenho a menor dúvida de que essa vergonhosa condição de clube  da Série B causaria um tsunami nas entranhas do Mais-Querido, atual saco de pancadas do Campeonato Brasileiro.

O problema do time está fora dps gramados.

Seu epicentro é na sede, lá na Gávea, onde a patora da Patrícia Amorim faz de tudo para levar o time à segunda divisão.

Depois da goleada desta tarde imposta pelo São Paulo, chego à conclusão de que a revolução rubro-negra só ocorrerá quando o time “cair”.

Todos os clubes grandes que passaram por essa humilhante situação,  dia seguinte experimentaram  processo radical de mudanças.

Basta voltar a página do tempo e lembrar do Atlético Mineiro, Palmeiras, Fluminense e Vasco.

Cai, Flamengo.   Cai!