É de bom modo supor que as relações do Estado com uma empresa do porte da Alcoa necessitam ser assentadas na dimensão lógica da negociação equilibrada, sem arrufos. Nem esturros populistas que parecem, em primeiro ângulo, ser o método preferido de “gestão” do nosso já quase folclórico vice – apesar de muitíssimo simpático. E bom de salão, conforme contou dia desses o Quinta Emenda, elogiando nosso pé-de-valsa mocorongo.
Não funciona esse lance de sair por aí ameaçando os grandes investidores. Isso não quer dizer que não devam ser enquadrados para seguirem a lógica da mão-dupla, recebendo benefícios e contribuindo para a expansão dos negócios gerais – inclusive a valorização justa do comércio da região Oeste do Estado, que acusa estar sendo esquecida nas prioridades de compras da empresa.