Agora a pouco (11h35), assessor de gabinete do Ministério do Trabalho, amigo deste porter, resumiu o encontro de Ana Júlia com o ministro Luiz Marinho como “uma troca de compromissos de via dupla voltados para acabar de vez com a escravidão nas fazendas localizadas em terras paraenses “. Segundo ele, a vantagem das operações no interior das propriedade é que elas serão desenvolvidas agora em conjunto, União e Estado. Não se descartas também a possibilidade de se instituir um serviço de inteligência para a visualização prévia e monitoramento de áreas suspeitas.
Ferro na boneca. Inadmissível conviver ainda com essa sujeira humana em terras brasileiras.