Diante dos mentecaptos que estão querendo comentários de motivações espúrias contra a governadora no rastro da condenação do irmão dela por prática de pedofilia, louve-se a atitude serena e correta de Ana Júlia  de manter-se distante de todo o processo de investigação.

No curso das diligências, a governadora, com o poder disponível, jamais orientou subalternos a criar dificuldades ou cercear a ação de policiais, alterando o processo que culminaria com a condenação de João Carlos.

Mulher sensível e apegada à família, imagine o estágio emocional pelo qual passa a governadora, tentando manter o equilíbrio entre o que repercute em público e em  privado, mais precisamente no seio dos seus.

Em plena campanha eleitoral, a condenação de João Carlos certamente deverá ser usada por alguns adversários de Ana Júlia, especialmente aqueles acostumados a viver surfando em constante mar de lama, já que carregam no DNA todo tipo de tracanagem.   E adoram tripudiar diante da fatos que deveriam permanecer no estrito espaço de casos pessoais.