As redes sociais hoje são o termômetro da agenda dos parlamentares.

Basta dar uma espiadinha em cada página na Internet para checar por onde andam e o que fazem os políticos.

No Pará, a tendência segue crescente.

No espaço de dez dias, o blogueiro checou à noite de ontem, o deputado federal Beto Salame (PP) percorreu 17 municípios.

As andança do parlamentar pelo território paraense não ganharam volume somente agora, com as proximidades das eleições.

Tanto na página pessoal quanto  na fanpage política, desde 2016 dá para medir a quilometragem de Salame, às vezes cruzando pontos extremos.

Em 2017, por exemplo, Beto estava 8h45 em Bragança. Depois parou em Capanema, Castanhal e Belém. No início da noite, chegava em Santarém, onde permaneceu até o dia seguinte, seguindo até a Ilha do Marajó, mais precisamente à cidade de Breves.

Dois dias depois, Beto aportava em São Félix do Xingu, dali saindo pela  PA-279 até Xinguara, parando em Tucumã, Ourilânda e Água Azul.

É um trechão dos diabos.

E as dimensões continentais do Estado do Pará oferecem todo tipo de obstáculo, dada a complexidade de seu território, que ora exige o transporte aéreo, terrestre ou fluvial.

Por exemplo, de Santarém a Óbidos, o uso de embarcações é frequente, para se fazer o percurso, numa viagem que varia no mínimo de três horas (se for de lancha) – dependendo do tipo de embarcação.

No caso de Salame, o parlamentar já percorreu metade dos municípios.

Se tem alguém que conhece esse estado, de cabo a rabo, este blogueiro é um.

E por isso mesmo, a condição de percorrer tantos lugares é de impressionar.

Aqui o comentário segue livre, sem qualquer conotação de oba-oba ao político marabaense.

Até porque a atividade dele exige isso.

Mas poucos o fazem, depois de eleitos,

Abaixo, algumas imagens extraídas do FB de Beto Salame, ilustrando algumas paradas do parlamentar em cidades paraenses.

 

Beto Salame em Nova Ipixuna, com lideranças locais.

Visitando a obra do Restaurante Universitário da Unifesspa, em Marabá, acompanhado o reitor Maurilio Monteiro. Para essa obra, Salame destinou  R$ 670 mil reais, e R$ 400 mil para equipar o restaurante.

 

Em Soure, na Ilha do Marajó, ao lado do ex-senador Mário Couto e políticos locais.