Daqui a pouco, mais precisamente, a  partir das 10 horas da manhã, o juiz Jônatas Andrade, da  2ª Vara do Trabalho, em Marabá, ouvirá em audiência ex-trabalhadores da Cosipar, e representantes da empresa, na sequência judicial que envolve a antiga guseira e cerca de 500 metalúrgicos demitidos, por ocasião do fechamento da Companhia Siderúrgica do Pará.

A pendência trabalhista vem desde 2012, depois de decretada a falência da Cosipar.

Trabalhadores cobram da empresa falida valores de rescisões não quitadas, multas e indenizações.

A conta da pendência passa de R$ 7 milhões.

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Atualização às 09:07

Agora há pouco, o juiz Jônatas Andrade mandou mensagem ao blogueiro fazendo senões ao post acima.

Ao ser indagado quando ele lavraria a sentença da audiência que realizará hoje sobre o caso Cosipar, diz  ele:

 

” Não se trata mais de sentença. Trata-se do terceiro acordo celebrado ao longo de três anos. Os acordos foram parcialmente cumpridos. Foram pagos cerca de R$15 milhões aos trabalhadores por força da atuação da Justiça do Trabalho. Outros R$7 milhões e mais multas estão por ser pagos. O problema é que a Cosipar não tem bens livres e desembaraçados. Todos ensejam uma discussão judicial e para haver pagamentos exigem uma ginástica do juízo!”